Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 686

Ela disse à Sra. Junqueira:

- Tia Fernanda, tanto eu quanto a Aurora ainda somos jovens e saudáveis, não precisamos de ajuda, e a senhora não precisa se preocupar conosco. Acredite que, com nosso próprio esforço, também seremos capazes de nos reerguer. E eu também gostaria de pedir uma coisa à senhora: o fato de que eu e a Aurora somos suas sobrinhas, por favor, tente não deixar isso conhecido por todos na cidade. Nós passamos por muitos altos e baixos ao longo do caminho, conhecemos a bondade e a maldade das pessoas, e tenho medo que outros possam usar nós duas contra a senhora e o Grupo Junqueira.

Após um momento de reflexão, a Sra. Junqueira respondeu:

- Madalena, fico muito feliz por você pensar assim, a tia Fernanda está muito orgulhosa da força de vocês duas, são muito parecidas comigo. Já que vocês não precisam da ajuda da tia, não vou mais intervir. Mas se vocês enfrentarem dificuldades no futuro, devem contar para tia. E não importa se os outros sabem ou não sobre nosso relacionamento, mas é importante que aqueles seus parentes Garcia saibam, para que eles não fiquem incomodando vocês duas o tempo todo em busca de dinheiro.

O nome da família Junqueira ainda era muito útil.

- Eles já sabem que a Letícia é a nossa proteção há muito tempo. – Disse Madalena. Afinal, Letícia já teve conflitos com a família Garcia na livraria da Aurora. - Bem, não vou intencionalmente contar a eles, mas quando entrarmos em uma disputa legal após o Ano Novo para recuperar a casa dos meus pais, talvez seja necessário usar a reputação da tia Fernanda para aumentar a pressão psicológica sobre eles, o que será vantajoso para nós duas.

- Quando vocês decidirem entrar em uma disputa legal, me avisem, vou contratar o melhor advogado para vocês. De acordo com a lei de herança, vocês duas têm todas as chances de ganhar o caso.

Madalena também sabia que, ao entrar em uma disputa legal, as duas irmãs teriam direito à propriedade, mas aquela grande família de hipócritas era tão sem escrúpulos que, mesmo depois de ganhar o caso, provavelmente haveria mais problemas. Naquele momento, seria necessário usar a identidade da tia Fernanda.

Após a longa conversa com a Sra. Junqueira, ela realmente cumpriu sua palavra e apenas observou discretamente suas sobrinhas, sem oferecer assistência direta.

A vida era uma estrada que precisava ser percorrida passo a passo, com os próprios esforços.

...

Uma semana depois.

Bruno se recuperou de seu forte resfriado.

As tarefas que precisavam ser executadas por ele foram assumidas por Rivaldo desde que ele foi hospitalizado.

No dia anterior à alta de Bruno, Rivaldo retornou a Cidade G.

O Ano Novo estava se aproximando e a maioria das fábricas já havia definido as datas de férias.

O Grupo Alves estava especialmente ocupado no final do ano. Após consultar Bruno, decidiram entrar em férias a partir do Natal e retornar ao trabalho no décimo dia após o Ano Novo.

Bruno lembrou das palavras de sua esposa.

Era uma grande caneca todos os dias!

Em particular, ele também reclamou que a caneca térmica que o Gerente Polaris comprou para ele era muito grande, cabendo tanto remédio fitoterápico. Toda vez que terminava de beber uma grande caneca, ele sentia vontade de vomitar.

- Era muito amargo, né?

Aurora podia sentir o amargor toda vez que o cheiro dos remédios entrava em suas narinas.

Realmente foi muito difícil para ele.

Afinal, ele bebia uma grande caneca todos os dias.

- Sim, é muito amargo. Agora que estou melhor, você poderia me dar algo doce para adoçar? – Insinuou Bruno.

Aurora sorriu e, de forma natural, envolveu os braços em volta do pescoço dele e beijou seus lábios suavemente.