Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 703

Resumo de Capítulo 703: Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 703 de Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

Neste capítulo de destaque do romance Romance Casamento relâmpago: meu marido é bilionário, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Após a refeição, Bruno foi lavar os pratos, enquanto Aurora limpava a mesa e arrumava as cadeiras. Só então ela saiu da sala de jantar e se sentou no sofá em frente à Suzana.

Depois de verificar as horas, Aurora sugeriu à sogra:

- Sogrinha, que tal trazer o carro para dentro e passar à noite aqui hoje?

- Não, não, vou voltar para casa em breve. Se eu não estiver em casa, seu sogro não se acostuma.

Depois que o filho mais velho assumiu os negócios da família, o marido se aposentou e o casal passava todos os dias juntos. Quando ela não estava em casa, o marido realmente não se sentia à vontade.

Aurora invejava o relacionamento dos sogros.

Eram um casal que estavam juntos desde a juventude. Depois de envelhecerem, quem estava ao seu lado ainda era o seu companheiro mais íntimo.

- Sogrinha, antes eu não sabia que Bruno havia comprado essa mansão. Ele nunca me contou, foi só recentemente que eu soube. Essa mansão é ainda maior do que a casa no Condomínio Rosa. Fica muito vazia para apenas eu e Bruno morarmos aqui. Que tal a senhora e o meu sogro se mudarem para cá e morarem conosco?

Suzana ficou um pouco surpresa e disse:

- Você está disposta a morar com seus sogros?

A maioria das jovens noras não desejavam morar com seus sogros.

Não eram apenas as jovens noras. Mesmo seus três filhos, quando cresceram, preferiram morar fora e não voltarem para morar na Villa com os pais.

O mundo dos jovens era diferente do mundo dos idosos.

- Eu não me oponho. – Disse Aurora.

Suzana sorriu e disse:

- Mas o Bruno não gosta de morar com os mais velhos. Vamos continuar morando em nossa casa, não queremos incomodar vocês, os jovens.

No fundo, ela não estava muito satisfeita com Aurora. Morar juntas significaria que os defeitos de Aurora seriam ampliados diante dela, o que a faria gostar menos dela.

Era melhor como estava agora, mantendo uma certa distância. Aurora achava que sua sogra era uma boa sogra, e Suzana também não precisava olhar para os defeitos de Aurora todos os dias. Era o melhor para todos.

Depois que Bruno saiu da cozinha, Suzana se levantou para se despedir:

- Bem, vou indo. Bruno, me acompanhe até a saída.

Após um momento de silêncio, Suzana finalmente disse:

- Espere até você revelar sua identidade para ela, então eu posso orientá-la e ela poderá se sair melhor.

No fim, ela perguntou ao filho:

- Vocês ainda estão apenas casados no nome? Se vocês realmente pretendem passar o resto da vida juntos, esses últimos três meses já foram suficientes para você avaliar o caráter de Aurora. Afinal, ela nunca soube da sua verdadeira identidade e não teria motivo para fingir na sua frente. A maneira como ela fala e age no dia a dia é o seu verdadeiro eu. Se você ainda está hesitante, então não toque nela, entendeu? Se vocês se separarem mais tarde, isso não terá um grande impacto sobre ela e será uma forma de protegê-la.

Com uma expressão sombria, Bruno disse:

- Mãe, a vovó disse que os homens da família Alves não se divorciam.

Suzana revirou os olhos.

Quem foi que disse que queria se divorciar depois de seis meses? Ah, foi ele, não foi?

E isso nem foi ideia dela, como mãe. Ela só soube disso mais tarde.

- Aurora Garcia será a única esposa de Bruno Alves nesta vida! – Bruno proclamou com firmeza.

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