Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 732

- Provavelmente, é a minha mãe. - Bruno se levantou e disse. - Depois que você dormiu ontem à noite, liguei para minha mãe e pedi para ela vir hoje para te acompanhar na compra do vestido de gala, para você usar na festa de fim de ano da minha empresa.

Ao ouvir isso, Aurora abriu os olhos de repente, se sentou na cama e disse:

- Você, continue dormindo, eu vou lá abrir a porta.

Enquanto falava, ela agiu rapidamente, pegando roupas para trocar e arrumando o cabelo.

Bruno olhou para ela se arrumando tão rapidamente e disse:

- Quando sair, pegue um avental na cozinha e coloque.

- Por quê?

- Apenas faça o que estou dizendo. - Bruno sorriu. - Vá abrir a porta logo, não deixe sua sogra esperar muito.

Aurora se virou e saiu. Quando saiu do quarto, seguindo as instruções de Bruno, ela realmente pegou um avental na cozinha e o colocou, enquanto corria até a porta e dizia:

- Estou indo!

A pessoa parada na porta era realmente sua sogra Suzana.

- Sogrinha, bom dia. - Aurora sorriu docemente e cumprimentou sua sogra. Suzana segurava sacolas nas duas mãos, e ao ver isso, Aurora estendeu a mão para ajudar a sogra com as sacolas, dizendo. - Ora, o que é isso? É pesado.

Foi Aurora quem abriu a porta, e ainda estava usando um avental, era óbvio que ela estava preparando o café da manhã, sorrindo docemente e disposta a ajudar com as sacolas. A expressão no rosto de Suzana suavizou um pouco. Enquanto caminhava para dentro da casa, ela disse:

- Trouxe algumas coisas para vocês comerem, tem um saco de frutos do mar. Bruno disse que você gosta de frutos do mar, como cheguei cedo, aproveitei para comprar um saco fresquinho para você no caminho. Esta cesta é de ovos, sua avó insistiu em trazer, dizendo que são ovos de galinhas caipiras criadas em fazendas, melhores do que os que vocês costumam comprar.

Na verdade, esses ovos também foram comprados, mas foram comprados dos trabalhadores da fazenda da família Alves. Esses trabalhadores, com a permissão dos donos da fazenda, capturaram várias galinhas e as criaram na fazenda.

Dizer que eram ovos de galinhas caipiras era verdade.

A Erica estava fazendo isso para ajudar na encenação de seu neto e fazer Aurora acreditar que ele era uma pessoa comum.

Se essa for a vontade do destino, a criança naturalmente virá até eles.

Se o destino deles ainda não estiver ligado ao da criança, o casal poderá desfrutar mais alguns anos de vida a dois.

Portanto, quando se tratava de satisfazer o desejo da velhinha, Aurora não se atrevia a fazer promessas.

- Aurora, e onde está o Bruno? - Suzana se sentou no sofá distraída e, sem ver seu filho, perguntou casualmente.

- Ainda não acordou. - Respondeu Aurora, organizando os ovos e os frutos do mar na bancada da cozinha, enquanto começava a preparar o café da manhã. – A senhora já tomou o café da manhã?

- Ainda não. O Bruno me pediu para vir cedo para te acompanhar na escolha do vestido de gala, nem tive tempo de tomar café.

Sabendo que ela veio cedo de manhã para acompanhar a nora na escolha do vestido de gala, o marido dela ficou com uma expressão mais carrancuda do que um touro amuado, reclamando que o fato do filho ter escondido sua identidade para avaliar o caráter da nora era problema do filho, por que ele precisava incomodar sua esposa?

Isso fez Suzana rir e se sentir desconcertada ao mesmo tempo.