Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 738

Pedro suspirou. Ele sabia que Sra. Suzana raramente saía para fazer compras, ela sempre fazia pedidos para as marcas famosas entregarem em casa. Hoje, ela finalmente saiu de casa uma vez e foi flagrada justamente pela sua mãe.

Bruno podia enganar a Aurora, mas não podia enganar a Sra. Junqueira.

Aurora realmente não sabia nada disso. Depois de ouvir as palavras da Sra. Junqueira, ela sorriu e disse:

- Tia Fernanda, você pode esperar um momento? Estou com a minha sogra agora, vou levá-la para casa primeiro.

A Sra. Junqueira disse:

- Você pode trazer sua sogra também. Os pais das duas famílias ainda não se conheceram, então seria bom reunir todos para um jantar.

- Tudo bem, tia, vou perguntar à minha sogra o que ela acha.

Aurora também achou que seria bom que a tia e a sogra se conhecessem, pois a tia era a melhor figura de autoridade para as duas irmãs Garcia.

Suzana estava atenta à conversa entre as duas e, antes que Aurora pudesse perguntar, ela disse:

- Aurora, faz muito tempo que não faço compras. Depois de tanto tempo andando hoje, meus pés estão doloridos. Não quero continuar a passear. Peço desculpas à sua tia, podemos marcar um jantar quando tivermos tempo livre.

Como a sogra não queria mais passear, Aurora se desculpou dizendo:

- Tia Fernanda, minha sogra está cansada de tanto andar hoje, então vamos deixar para outra ocasião. Aliás, a Letícia e a Alícia não podem te acompanhar?

Mesmo que as duas não pudessem, o Sr. Junqueira estava aposentado e podia fazer companhia a ela.

- Está bem, vamos marcar para outro dia. Você primeiro leva a sua sogra para casa e pergunte ao seu marido se ele está livre à noite. Chame sua irmã e traga o Michel também, vamos jantar na casa da tia. Aliás, como se chama o seu marido?

- Bruno. Ele provavelmente não está livre, eu já perguntei a ele antes e ele disse que logo vai entrar de férias de final de ano, só terá tempo para visitar a tia quando voltarmos ao trabalho.

A Sra. Junqueira respondeu com um som de concordância, e depois de lembrar Aurora para dirigir com cuidado, ela desligou o telefone.

- Bruno! Bruno! - A Sra. Junqueira disse com raiva.

Alícia não ousava dizer nada, sua sogra estava particularmente zangada agora.

- Alícia, vá para a empresa.

A Sra. Junqueira, agora que ficou sabendo que Bruno era o marido de sua sobrinha, estava muito irritada, mas não foi impulsiva a ponto de contar isso à filha caçula.

Ela decidiu ir à empresa para conversar com seu filho mais velho.

- Agora? Pedro pode não estar disponível. - Alícia disse enquanto ligava o carro.

A Sra. Junqueira disse com uma expressão séria:

- Mesmo que ele não esteja disponível, se eu for, ele vai conseguir tirar um tempo para me ver.

Alícia não ousou dizer mais nada e dirigiu em silêncio.