Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 746

Bruno segurou a mão de Aurora e disse em voz baixa:

- Aurora, você está realmente linda esta noite. Vamos, eu vou te levar lá dentro.

Aurora acenou com a cabeça para Paulo em cumprimento, antes de seguir Bruno para dentro da empresa.

Paulo queria levar os irmãos Willis para dentro, mas Roberto recusou. Ele disse:

- Paulo, essa é a festa anual da sua empresa. Eu não trabalho aqui e não sou mulher, então não posso ser sua acompanhante. Eu não vou entrar. Vou vir buscar minha irmã depois que o evento da sua empresa acabar.

Claro que Paulo esperava desesperadamente que Roberto não fosse junto, embora não demonstrasse isso. Ele ainda tentou persuadir Roberto várias vezes para que ele se juntasse a eles, quase estendendo a mão para puxá-lo.

- Sr. Paulo, se o Roberto não quer entrar, não o force. Roberto, vá procurar seus amigos e se divertir por enquanto. Você só precisa vir quando eu te mandar uma mensagem mais tarde. - Disse Stella.

Aurora achava que a gentileza de Paulo com Roberto era, na realidade, uma maneira de Paulo se aproximar de Stella.

No entanto, ao ver o afeto de Paulo pelo irmão, Stella não pôde deixar de se preocupar se Paulo era gay ou bissexual.

Ela não queria que seu irmão e Paulo se tornassem muito íntimos.

- Então... Irmã, Sr. Paulo, eu vou indo primeiro. - Disse Roberto, saindo rapidamente de carro.

Somente quando o carro dele não pôde mais ser visto, Paulo levou Stella para dentro.

- Srta. Stella. - Paulo caminhou ao lado de Stella, sussurrando. - Você deveria segurar meu braço.

Stella respondeu:

- Nós já estamos próximos assim, eu realmente preciso segurar seu braço?

- Veja como Bruno e Aurora são, tão íntimos. É assim que companheiros devem ser, e só assim me ajudaria a afastar o interesse das funcionárias. - Disse Paulo em voz baixa. - Posso pagar a mais.

Ela concordou em ser a acompanhante de Paulo não apenas porque ele estava pagando muito dinheiro, mas também porque ele disse que, se ela não o ajudasse, ele pediria para o Roberto se vestir como mulher.

Paulo sorriu e disse:

- Se eu não tivesse dito aquilo, Srta. Stella, você teria aceitado ser minha acompanhante?

Stella se engasgou e perguntou:

- Então...Você realmente não é gay?

O rosto de Paulo ficou um pouco sério e ele disse:

- Srta. Stella, quando estávamos nos conhecendo, você me perguntou se eu era capaz. Embora você não tivesse essa intenção, perguntar diretamente a um homem se ele é capaz pode levar a mal-entendidos e pensamentos impróprios. Agora você está me perguntando se sou gay. Se eu disser que não sou, você acredita? Se eu dissesse para você experimentar para ver se eu sou gay ou não, você não acharia que estou te assediando?