Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 812

Aurora se levantou e foi direto para a cozinha.

No momento em que Bruno entrou pela porta da mansão, ele viu as costas dela entrando na cozinha.

Aurora não fez nada complexo, apenas preparou um prato de macarrão para si mesma, fritou dois ovos e os colocou encima do macarrão. Em seguida, ela saiu da cozinha segurando o prato de macarrão.

Ao ver Bruno, ela apenas lançou um olhar rápido em sua direção e o ignorou completamente, indo até a mesa de jantar, se sentando e começando a comer seu macarrão.

Bruno estava preocupado que ela estivesse com raiva demais e deixasse de comer por falta de apetite.

Ao vê-la comendo tão bem, conseguindo comer um enorme grande de macarrão com prazer, Bruno ficou com sentimentos bem complexos.

Ele também se sentou à mesa de jantar e tentou falar:

- Aurora...

- Cale a boca! Não me faça perder o apetite!

Após ser repreendido pela esposa, o coitado do Sr. Alves obedientemente ficou em silêncio.

Agora ele era o lado errado, então era melhor manter uma postura baixa, ainda mais baixa.

Enquanto a observava comer, Bruno também começou a sentir fome.

Mas ele não ousava sair, com medo de que ela aproveitasse a oportunidade para escapar.

Ele teve que suportar a fome e ficar olhando silenciosamente enquanto ela comia o macarrão. Quando ela terminou, se levantou para sair com o prato.

- Aurora, eu vou cuidar disso, eu lavo a louça. - Bruno rapidamente se apressou para ajudá-la a pegar o prato e os talheres.

Aurora não teve cerimônias com ele, se ele queria fazer o trabalho, então que o fizesse. Ela colocou os pratos de volta na mesa e saiu da sala de jantar.

Quando ele se certificou de que ela estava apenas sentada no sofá da sala de estar e não ia embora, Bruno ficou mais tranquilo e voltou à cozinha para lavar a louça.

Ele lavou os pratos e talheres o mais rápido possível e também lavou algumas frutas para ela, cortando-as em pedaços e arrumando em um prato bonitinho, que ele trouxe para ela.

- Querida...

- Não me chame de querida!

- Me diga, por que você me enganou? E por mais de quatro meses! - Ela questionou.

De fato, desde que eles se casaram, já haviam se passado mais de quatro meses.

- Aurora, você sabe que nos casamos às pressas. Na verdade, fui forçado pela minha avó. Ela gosta muito de você e queria que você se tornasse parte da nossa família. E como sou o neto mais velho, minha avó sempre dizia que eu não tinha senso de romantismo e que nunca conseguiria arranjar uma esposa sem a ajuda dela. Então ela me forçou a casar contigo.

A expressão facial de Aurora mudou novamente.

Então a verdade era essa, ele foi forçado a se casar com ela.

Não era de admirar que, logo após o casamento, ele estivesse tão desconfiado dela.

- Você salvou minha avó, e ela disse que precisava retribuir a gratidão, e queria que eu retribuísse em seu lugar. Eu pensei que tudo isso fosse por sua causa, achava que você era uma mulher calculista, que ouviu minha avó falar sobre o quão excelente era o neto dela e que você queria se casar com alguém da nossa família. Eu até pensei que você estava interessada no nosso dinheiro... Aurora, naquela época, não tínhamos sentimentos um pelo outro, não nos conhecíamos de verdade, então é compreensível que eu tenha pensado assim sobre você, não é?

Principalmente porque a identidade dele era muito sensível, sendo o herdeiro da família mais rica da Cidade G e o chefe do Grupo Alves, ele tinha status, boa aparência, dinheiro e influência.

Não era culpa dele ter suspeitado que ela estivesse interessada em seu dinheiro.