Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 865

Aurora levou Michel para dar duas voltas nas proximidades e, por fim, o levou a um grande supermercado próximo, onde compraram muitas besteiras e uma caixa inteira de leite. Tia e sobrinho voltaram cheios de sacolas.

Ao retornarem, estacionaram o carro em frente ao prédio onde Madalena estava morando.

Aurora instintivamente olhou ao redor, mas não viu Bruno. Ela suspirou de alívio, mas suas emoções estavam complexas.

- Michel, saia do carro primeiro. Tia Aurora vai empurrar a bicicleta até a garagem e trancá-la.

Havia uma garagem comum no térreo, onde os moradores podiam estacionar seus veículos de duas rodas.

Aurora pegou o sobrinho no colo, colocou os lanches comprados e a caixa de leite que estava debaixo da cadeirinha infantil, ao lado de Michel, no chão.

O pequeno achou que todos esses itens eram para ele comer, então imediatamente se agachou ao lado da sacola de salgadinhos, esticou as duas mãos e segurou a sacola com uma mão, enquanto a outra ficou na caixa de leite, protegendo sua comida de forma óbvia.

- Michel. - Uma voz familiar soou.

Michel virou a cabeça e viu Bruno atrás dele. Ele ficou feliz e imediatamente se levantou, chamando com alegria:

- Tio Bruno!

Em seguida, ele abriu os braços, convidando Bruno para abraçá-lo.

Assim que Aurora empurrou o veículo para dentro da garagem, ouviu a voz de Bruno. Ela instintivamente olhou para ele e viu que ele estava segurando Michel.

Por estar distraída, ela não percebeu que a bicicleta elétrica colidiu com uma moto feminina ao lado. A moto tombou para o lado e a bicicleta elétrica que Aurora estava empurrando também tombou, fazendo com que Aurora perdesse o equilíbrio e caísse debruçada no corpo do veículo.

- Aurora! - Bruno gritou baixinho e imediatamente largou Michel, correndo para dentro da garagem. - Aurora, você está bem? Se machucou? Deixe eu ver.

Bruno ajudou Aurora a se levantar e verificou rapidamente se ela estava machucada.

- Obrigada pela preocupação, Sr. Alves, estou bem. - Aurora afastou a mão dele que estava a examinando e agradeceu de forma indiferente, pronta para levantar a bicicleta.

Ao ouvir o tratamento distante que ela lhe deu e ver a expressão apática em seu rosto, ele se sentiu mais desconfortável ao falar com ela do que quando era ignorado.

- Aurora...

Aurora olhou para ele.

Ao ver Bruno parado na garagem como uma estátua de gelo, Madalena não ficou surpresa. Conhecendo o temperamento de Bruno, mesmo que ele tivesse deixado Aurora voltar com ela, ele não conseguiria realmente deixar de quere vê-la e se preocupar com ela.

Mas... Bruno esteve assim, parado, esse tempo todo?

Madalena lançou um olhar rápido para seu cunhado.

Bruno entendeu imediatamente o olhar de sua cunhada. Ele mexeu os lábios e lamentou em um tom baixo:

- Mana, a Aurora não me deixa ajudar.

Madalena ficou com cara de tacho.

Aurora não deixou que ele ajudasse, e ele ficou parado como uma estátua de gelo ocupando espaço aqui?

- Aurora, aqui está. - Madalena entregou o papel e a caneta para sua irmã.

Então, com um olhar, ela indicou para Bruno segui-la para fora da garagem.