Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 904

- Eu vou levá-lo para a Aurora, ela vai cuidar dele. - Paulo disse, pensando em ajudar seu amigo.

Mas João alertou:

- Bruno está bêbado agora, falando besteiras. Se a Aurora ouvir o que ele disse, será ainda pior.

Paulo respondeu:

- É verdade... Então, vamos levá-lo de volta para a Villa.

João concordou com a cabeça.

Os três saíram do bar. João ajudou Bruno a entrar no carro de Paulo e, depois de dar algumas instruções, observou enquanto Paulo levava Bruno embora antes de ligar para um motorista para buscá-lo.

No caminho de volta para a Villa, Bruno ocasionalmente murmurava algumas palavras. Às vezes, ele gritava: “Aurora, eu te amo, não me deixe”. Em outros momentos, ele gritava: “O que mais você quer de mim? Deixe eu te dizer, não sou dependente de você”.

De qualquer forma, ele repetia as mesmas frases.

Era uma batalha entre o amor e o seu orgulho, às vezes o amor prevalecia, outras vezes o orgulho.

Mais de uma hora depois, o carro de Paulo chegou a Villa.

Ele já havia ligado para Erica antes, e ela estava esperando por ele na porta.

- Vovó Erica. - Paulo estacionou o carro e cumprimentou a senhorinha. – Desculpe por te incomodar tão tarde.

- Eu deveria te agradecer por me incomodar, tão tarde e você ainda precisa trazer o Bruno de volta. – Disse Erica.

A senhorinha pediu ajuda aos guarda-costas para tirarem Bruno do carro.

Ao vê-lo tão bêbado que mal conseguia andar, ela perguntou a Paulo:

- Quantas garrafas esse idiota bebeu?

- Várias garrafas, ele está bêbado e falando um monte de bobagens. Não tive coragem de levar ele para a Aurora, com medo de ela ouvir as besteiras que ele disse e ficar ainda mais irritada.

- Vovó Erica, não precisa. Eu tenho que voltar, tenho compromissos amanhã.

Erica sabia que Paulo estava correndo atrás da Stella e sorriu:

- Tudo bem, vá em frente.

Depois que Paulo saiu, a senhorinha deu instruções aos guarda-costas:

- Tragam uma espreguiçadeira e coloquem ao lado da piscina. Deixe o Sr. Alves dormir lá por uma noite, para esfriar a cabeça e se recuperar da bebedeira.

- Mas, Sra. Erica... - Um guarda-costas murmurou.

Erica ficou séria:

- Vocês não obedecem mais às minhas ordens? Se ele gosta tanto de afogar as mágoas na bebida, eu vou dar uma lição nele. Façam o que eu mandei, não importa o que aconteça amanhã, comigo aqui, ele não ousará fazer nada contra vocês.