Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 935

Resumo de Capítulo 935: Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

Resumo de Capítulo 935 – Uma virada em Casamento relâmpago: meu marido é bilionário de GoodNovel

Capítulo 935 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Casamento relâmpago: meu marido é bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

- Vou para o trabalho agora.

Ele saiu relutantemente da Mansão dos Junqueira, enquanto Aurora o observava partir.

Michel tocou o lugar onde Bruno apertou e perguntou a Aurora:

- Tia, o tio Bruno me chama de “vela”, mas eu não sou uma vela, meu nome é Michel.

Aurora o pegou no colo e voltou para dentro da casa, dizendo suavemente:

- O tio Bruno está apenas brincando com você, Michel. Você não é uma vela, você é um mediador.

Se ela levasse Michel para encontrar Bruno, o casal seria muito controlado em seu temperamento, evitando conflitos, o que seria benéfico para reparar o relacionamento e a confiança entre eles.

Ambos se preocupavam muito com o crescimento saudável da criança, então, mesmo que Michel não fosse filho deles, ele podia se tornar um mediador para o casal.

- Michel é Michel. – O pequeno insistiu.

- Está bem, está bem, Michel é Michel.

Ouvindo isso, Michel finalmente ficou satisfeito.

Ele não entendia o que era uma vela e nem o que era um mediador, ele só sabia que seu nome se chamava Michel.

Ao voltar para dentro da casa, Sra. Junqueira pediu a Aurora para subir as escadas até o amplo closet de Letícia, onde havia roupas por toda parte.

Sra. Junqueira disse:

- Aurora, você e Letícia têm praticamente a mesma altura e peso. Experimente as roupas da Letícia primeiro para que eu possa ver que estilo combina mais contigo, para que sua elegância natural possa ser maximizada.

Aurora olhou para Letícia, que disse com generosidade:

Um SUV novinho em folha estacionou em frente à livraria. A porta do carro se abriu e Paulo, vestindo um terno branco, desceu segurando um buquê de flores.

Ao ver tantos estudantes comprando coisas, Paulo se virou e colocou o buquê de flores de volta no carro. Em seguida, ele tirou o paletó do terno e o relógio valioso que estava em seu pulso direito, os colocando também no carro. Após fechar a porta do carro, ele começou a dobrar as mangas da camisa enquanto se dirigia para a livraria, se preparando para ajudar Stella.

- Stella. - Paulo cumprimentou Stella assim que entrou. - Vejo que está ocupada. Já que estou aqui, em que posso ajudar?

- Se eles precisarem de algo que não encontrarem, você pode ajudá-los a procurar. - Stella não hesitou em pedir ajuda.

Paulo não ficou encarregado de receber o dinheiro, pois ele não sabia os preços.

Os três ficaram ocupados até que os estudantes fossem para a aula de estudos independentes à noite, quando finalmente tiveram um momento de descanso.

Agora que eles estavam livres, Stella finalmente teve tempo para conversar com Paulo:

- Você não tem nenhum compromisso esta noite?

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