Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 961

- Olá, Sra. Alves.

- Bem-vinda, Sra. Alves.

As duas recepcionistas viram Aurora entrar e a cumprimentaram com um sorriso respeitoso.

Aurora retribuiu o sorriso, as recepcionistas sempre foram muito gentis com ela.

Uma das recepcionistas saiu de trás do balcão e conduziu Aurora em direção ao elevador, dando uma olhada nas marmitas térmicas que ela segurava.

- O Bruno tem tido problemas estomacais recentemente. Estou trazendo comida para ele. Já está quase na hora de encerrarem o expediente, certo?

Aurora chegou mais cedo.

A recepcionista mostrou preocupação e disse:

- O Presidente Alves está com problemas estomacais? Ele precisa se cuidar direito mesmo.

Ela sabia que, nos últimos tempos, o Presidente Alves tinha trabalhado incessantemente todos os dias, sem tempo para comer corretamente. Muitas vezes, era o assistente Lisboa quem trazia a comida embalada de volta para a empresa, mas o assistente Lisboa também disse que o Presidente Alves frequentemente se esquecia de comer devido à sua ocupação.

Com essa rotina, como não ter problemas estomacais?

- Estamos prestes a encerrar o expediente. - A recepcionista acrescentou mais uma frase.

A recepcionista acompanhou Aurora até o elevador exclusivo do Presidente Alves, ajudando ela a abrir a porta do elevador e a convidando respeitosamente a entrar. Aurora entrou no elevador com as duas marmitas térmicas e sorriu para a recepcionista, depois subiu sozinha para o último andar.

Assim que saiu do elevador, viu o rosto sorridente do assistente Lisboa.

Aurora ficou um pouco surpresa ao ver aquele sorriso, olhou várias vezes para o assistente Lisboa e pensou que ele sorria tanto que nem dava mais para ver os olhos.

- Olá, sou Lisboa, assistente do Presidente Alves.

- Olá, assistente Lisboa. - Aurora cumprimentou cortesmente. - O Presidente Alves está disponível agora? Posso entrar? Não vou incomodar ele?

O assistente Lisboa sorriu e disse:

Finalmente, os nervos tensos finalmente puderam relaxar um pouco.

- Aurora! - Bruno viu que a pessoa que entrou era sua esposa, e aquela surpresa não podia ser descrita em palavras, ele estava extremamente feliz.

- Cunhada, você veio. - Rivaldo se levantou e chamou Aurora, oferecendo seu lugar para ela de forma proativa.

Bruno já havia largado a caneta e se levantou para cumprimentar a sua querida esposa.

Rivaldo silenciosamente se afastou para o lado, reclamando mentalmente que ele falou com Bruno por meia hora, mas Bruno nem sequer olhou para ele ou o deu atenção. Assim que a cunhada entrou, Bruno parecia uma pessoa completamente diferente.

No entanto, Rivaldo estava extremamente feliz que a cunhada tivesse vindo.

Só Deus sabia que, sob a pressão da avó, Bruno não podia perturbar a sua querida esposa em seu momento de calma. Sem poder ver sua amada, Bruno estava arrasado e começou a atormentá-los.

Talvez Bruno não soubesse o quanto sua eficiência no trabalho estava deixando as pessoas debaixo dele exaustas, incapazes de acompanhar seu ritmo.