Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 965

Bruno e Rivaldo estavam pensando ao mesmo tempo: "Nossa avó não faria algo sem ter certeza de que daria certo."

Bruno pegou a foto de Natália de volta das mãos de sua amada e a devolveu a Rivaldo, continuando a encará-lo.

Rivaldo disse:

- Então... Bruno, cunhada, vou sair primeiro, vocês continuem conversando. Bruno, coma mais, encha o estômago!

Que mesquinho!

A cunhada disse que os dois poderiam comer juntos e teria o suficiente, mas Bruno não deixou ele comer!

Ele teve que arranjar uma desculpa para sair e não deixar a cunhada perceber que Bruno era mesquinho e não o deixava comer.

Rivaldo foi embora.

Apenas o casal restou no escritório.

- Aurora, você já comeu?

- Só depois de comer eu trouxe para você.

Aurora não deixaria seu estômago vazio.

Bruno estendeu a mão para pegar um bolinho de bacalhau, mas sua esposa bateu nele com um garfo.

- Você já é adulto, ainda comendo com as mãos? - Aurora lhe entregou o garfo. - Coma logo, se esfriar, não faz bem para o estômago.

Bruno pegou o garfo, olhando para Aurora e perguntando:

- Querida, então, posso começar a comer?

- Coma logo.

Bruno começou a comer sem hesitação. Depois de algumas garfadas, perguntou:

- Aurora, você está se sentindo bem hoje? Teve cólica?

- Não, bebi o chá de gengibre com açúcar mascavo que você preparou. Dessa vez, não tive cólica.

Bruno respondeu com um som hesitante e perguntou:

- Aurora, quando tivermos tempo, vamos à casa da sua irmã pegar suas coisas?

- Você está cheio de óleo na boca e ainda me beija.

- Querida, estou trabalhando duro para ganhar dinheiro, tudo isso é para te proporcionar uma boa vida. Se você não gastar o meu dinheiro, então todo o meu esforço terá sido em vão.

- Você ainda tem pouco dinheiro? Mesmo que você se case com cem mulheres como eu, elas não conseguiriam gastar todo o seu dinheiro. Daqui para frente, tem que bater o cartão pontualmente, não vou permitir que você faça horas extras. E se precisar fazer horas extras, deve estar em casa antes das dez da noite.

Bruno olhou para ela com ternura sorrindo:

- Vou ouvir minha esposa.

Com a chegada do vento primaveril chamado “Aurora” no Grupo Alves, o gelo que envolvia o Grupo Alves derreteu em todas as camadas, de cima a baixo, de dentro para fora.

Aurora não mencionou mais as mentiras de Bruno, e ele também teve o bom senso de não trazer o assunto à tona novamente.

De agora em diante, ele iria amar essa mulher ainda mais.

Depois de comer e beber o suficiente, Bruno segurou a mão de Aurora e, enquanto brincava com seus dedos, perguntou casualmente:

- Aliás, a esposa do Pedro está grávida, devemos levar alguns suplementos para ela?