Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 992

As mansões nesta área eram todas grandes mansões. Quando a Cidade G foi desenvolvida, as pessoas com recursos compraram os melhores terrenos e construíram suas próprias mansões.

Aqueles ricos que não conseguiram bons terrenos, mas queriam morar em mansões maiores, geralmente compravam várias casas menores, as conectavam e as reformavam para se tornarem uma grande residência.

Depois de um momento de silêncio, Letícia disse:

- É verdade, por isso muitas pessoas ficaram interessadas quando o boato de que a mansão vizinha estava à venda se espalhou.

Um grupo de pessoas saiu da mansão.

- É ele! - Letícia percebeu rapidamente que a pessoa rodeada por vários homens de preto era Jean.

Aurora olhou e então se lembrou, dizendo:

- Aquele não é o Sr. Jean, da família Tavares da Cidade A?

- Ele já tem uma casa na Cidade G, por que está comprando outra? E ainda por cima, ele comprou a mansão vizinha por um valor bem alto. O mais surpreendente é que ele soube disso antes de nós e agiu rapidamente. - Murmurou Letícia. - Será que ele está planejando se estabelecer na Cidade G?

Jean era responsável pelos negócios do Grupo Náutico na Cidade G, mas ele costumava voltar para Cidade A, onde sua família morava.

Ele tinha uma casa na Cidade G, mas era apenas uma mansão, e não comprou mais propriedades, o que era considerado normal pelos outros, afinal, ele era natural da Cidade A e precisava voltar para lá.

Agora que Jean comprou uma mansão grande, com jardim da frente e de trás, ocupando mais de mil metros quadrados, Letícia começou a estranhar.

Aurora disse:

- Esses jovens herdeiros bilionários, não é normal terem várias propriedades em seus nomes? Meu marido me deu os documentos das propriedades e as chaves das casas para cuidar, é um monte delas.

Quando Bruno quis passar todas as suas propriedades para ela, ela não aceitou, então não contou quantos documentos de propriedade havia, mas com certeza era um monte deles, as chaves dessas casas eram um monte, colocadas juntas formavam uma pequena montanha de chaves.

Letícia ficou em silêncio por um instante antes de concordar:

- É verdade.

Jean sorriu e disse:

- Eu adquiri a empresa da família Koralcow. Quando soube que o presidente Koralcow estava vendendo a mansão para pagar suas dívidas, vim dar uma olhada com ele e decidi comprá-la. Pelo que a Srta. Letícia diz, fico feliz por ter agido rápido. Se eu tivesse hesitado um pouco, a Mansão dos Koralcow estaria nas mãos da Srta. Letícia agora.

Letícia também sorriu:

- A partir de agora, somos vizinhos. O Sr. Jean vai reformar a mansão, certo?

- Sim, vou reformar ela. O arranjo de Feng Shui da família Koralcow não é bom, não atrai riqueza. Estou trazendo um mestre de Feng Shui para dar uma olhada e fazer algumas alterações.

- O Sr. Jean acredita nessas coisas?

Jean riu e disse:

- As crenças existem por alguma razão, não é mesmo?