Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 995

O velho Sr. Garcia e a sua velha esposa, os avós de Aurora, moravam na casa dela, mas os dois queriam deixar para Diego a casa que os pais de Aurora construíram. Essa foi a razão pela qual as irmãs decidiram entrar com um processo legal.

Por que a casa construída por seus pais, com o nome do pai deles no certificado de uso do solo, seria herdada por Diego? De acordo com a lei de sucessão, jamais chegaria a vez do Diego.

Porque Aurora e Madalena, as filhas deles, ainda estavam vivas!

- Você sabe onde comprar tijolos e areia? - Perguntou a Sra. Junqueira com preocupação.

- Da última vez que eu fui para a minha cidade natal, entrei em contato com tia Galdina. Liguei para ela e pedi as informações. A casa dela foi reconstruída no ano passado, então peguei o número do pedreiro com ela e posso ligar para que ele entregue os tijolos a qualquer momento. Assim, no fim de semana, eles podem me entregar um caminhão de tijolos. - Respondeu Aurora, que sempre teve em mente recuperar a casa de seus pais.

Antes, as duas irmãs não tinham capacidade para fazer isso, mas agora que tinham, naturalmente tomariam medidas. Originalmente, as duas irmãs pensaram que, já que seus avós queriam morar lá, tudo bem, porque quando seus avós falecessem, a casa voltaria naturalmente para suas mãos.

No entanto, elas foram ingênuas demais. Quando os avós as expulsaram, eles já haviam tomado posse da casa para deixá-la como herança para seus outros netos.

Na época, quando o avô as expulsou com um bastão, ele gritou:

“- Seu pai era meu filho, e tudo o que ele deixou é meu, porque eu sou o pai dele. Ele foi filial comigo até a morte. Se vocês duas fossem homens, mesmo que eu sofresse muito, teria criado vocês e deixado a casa de seu pai para vocês. Mas vocês são meras garotas, acham que podem herdar a casa do meu filho? Nem sonhando! O que garotas como vocês podem fazer? Depois de crescerem, vocês passam a pertencer a outras famílias. Como posso permitir que a casa construída com tanto esforço pelo meu filho caia nas mãos de estranhos?"

Na mente do velho, a propriedade da família não tinha relação com as filhas. Seu terceiro filho, Joaquim, só teve duas filhas, sem filhos homens. Portanto, depois que o Joaquim falecesse, a casa seria herdada pelos sobrinhos, que pelo menos ainda faziam parte da família Garcia, melhor do que cair nas mãos de pessoas de outro sobrenome.

As duas irmãs estavam indo de volta para sua antiga aldeia para lutar pela propriedade deixada por seus pais, também desafiando os pensamentos machistas e lutando por sua posição como filhas!

- Bem, se você já organizou tudo, tudo bem. Se não souber de algo, avise sua tia. Posso perguntar a outras pessoas. - Disse a Sra. Junqueira, pensando nas habilidades de Bruno. - Mas com Bruno por perto, acho que não vai chegar a minha vez de me preocupar com isso.

Mencionando Bruno, Aurora não resistiu e enviou uma mensagem para ele, perguntando o que ele estava fazendo.

Bruno respondeu rapidamente: “Estou pensando em você.”

Aurora não conseguiu conter o sorriso, mas também não queria rir muito abertamente. Ela mandou mais uma mensagem: “Estamos a caminho da casa da família Polaris.”