Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 100

Henrique estava muito irritado, estendeu seus dedos bem definidos para Carolina:

- Faça o jantar para mim.

Carolina estava com dor de estômago e não queria fazer o jantar, então ela disse propositalmente:

- Vamos pedir comida.

- Tudo bem, você paga. Quero frutos do mar.

Henrique olhou para ela profundamente com seus olhos negros, vendo através de seus pensamentos.

Na Cidade T tinha uma loja de frutos do mar muito famosa, especializada em várias conservas, principalmente de salmão, com preços muito altos e porções minúsculas.

Carolina ficou atônita e, com uma expressão de incredulidade, disse:

- Como você sabia que eu tinha recebido meu salário hoje?

Henrique:

- Então eu vou comer mais.

Carolina abriu o aplicativo de entrega e entregou o celular para Henrique:

- Escolha o que você quiser comer.

Ele escolheu aleatoriamente alguns itens, não muitos.

Carolina pagou com dor, pedindo para si mesma apenas uma comida simples.

Depois que a comida foi entregue, Henrique notou o que ela havia pedido separadamente.

Ele disse irritado:

- Por que você economiza tanto em si mesma?

- Porque eu te amo. Posso comer coisas baratas, mas não posso deixar você sofrer. - Carolina respondeu com sarcasmo.

Por causa da dor de estômago, as palavras dela saíram sem força. E associado a um rosto lindo e puro, era difícil não sentir pena dela.

A mão de Henrique, segurando os talheres, hesitou e seus olhos se aprofundaram. "Ela realmente me ama tanto assim? Preferindo passar fome para comprar comida boa para mim."

Até uma pessoa de coração duro entenderia o calor e o frio da humanidade.

Henrique empurrou o salmão para frente de Carolina:

- Vamos comer juntos.

Carolina balançou a cabeça, empurrando-o de volta, mostrando que não queria comer.

Ela estava com dor no estômago e não queria frutos do mar.

Carolina comeu o que havia pedido, saboreando cada mordida com um sorriso alegre no rosto.

Henrique franziu a testa, era isso que muitas pessoas diziam: que, enquanto estivesse com a pessoa amada, até mesmo uma simples refeição traria felicidade.

Henrique não conseguia entender esse sentimento, mas algo dentro dele estava comovido, um sentimento indescritível se espalhava em seu coração. Como se em uma terra árida, um broto tivesse surgido, florescendo silenciosamente.

Carolina se engasgou com a comida e seu rostinho ficou vermelho enquanto ela procurava algo para beber.

Henrique rapidamente lhe passou o copo de água.

Carolina estava tão desconfortável que nem se importou se o copo era dela, ela pegou e bebeu.

O erro estava no fato de Henrique, desde o início, difamar Carolina sem motivo.

Carolina não disse nada, pois sabia bem que, se o fizesse, Henrique poderia começar a discutir com ela novamente. Seria irritante.

Naquele dia, ao chegar em casa, Henrique não havia trocado suas roupas por casuais; ele estava usando uma camisa branca, com os botões abertos e as mangas enroladas duas vezes, revelando pulsos esguios e fortes, eficientes e frios.

Carolina, naturalmente nobre, exalava elegância em cada gesto.

Ele não mostrou nenhuma emoção, com um leve sorriso nos lábios, assumindo uma postura magnânima, sem perceber quão orgulhoso ele parecia, ele disse:

- Fique tranquila, eu não estou ressentido com você.

Carolina revirou os olhos e pensou. "Quem acredita em você?"

- Encontrei o avô hoje.

Ela contou a ele sobre os acontecimentos do dia, conseguindo evitar qualquer deslize.

Para a surpresa dela, Henrique respondeu calmamente:

- Eu já estou sabendo.

- Ele falou com você?

- Não, ele só disse que te encontrou, mas também disse que você, no calor do verão, e sem poder descansar ao meio-dia, tem que sair para cuidar dos negócios, que você trabalha duro demais.

Henrique riu friamente, com uma voz gelada.

"O vô está velho, o cérebro dele não deve estar funcionando bem. Permitindo que Carolina se torne a vice-presidente da Brilhante Max, mas me fazendo fazer o trabalho. Essa disposição é ridícula."

Ele estava tão irritado que queria rir.