Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 103

Beatriz alcançou e ouviu Alberto chamando Carolina de irmã. Ela olhou para Carolina, um arrepio percorreu a espinha dela:

- Você chamou ela de quê?

- Irmã, ela é mais velha do que eu, qual é o problema chamar ela assim?

Alberto estava vestido em roupas esportivas, com dreads no cabelo, a imagem perfeita de um jovem delinquente da escola. Beatriz ficou em choque diante do contraste de aparência e personalidade do Adalberto.

Carolina revirou os olhos, Alberto não havia falado assim quando importunou ela alguns dias atrás.

- Como vocês se conheceram?

Alberto revirou os olhos:

- Nos conhecemos na empresa do meu pai. Por que tantas perguntas?

A expressão de Beatriz suavizou, ela tentou parecer calma:

- Você não sabe, não é? Eu sou a irmã mais velha de Carolina.

- Eu sei. E sei também que vocês fizeram Carolina ir embora.

Claro, isso foi o que Miguel havia dito a ele quando soube que Alberto estava em contato com Beatriz.

Ao ouvir isso, o sorriso no rosto de Beatriz começou a falhar. Ela não ousou deixar Alberto e Carolina juntos, então disse a Alberto:

- Você não tem que ir para a escola?

- Está me mandando embora? Não estava insistindo para eu ficar há pouco tempo atrás?

Não se sabia se era a franqueza de Alberto ou se ele estava fazendo de propósito, mas ele falou de forma direta.

Ao ouvir isso, Carolina esboçou um sorriso irônico, cruzou os braços e observou os dois como se assistisse a uma peça.

Beatriz mordeu o lábio, tentando parecer natural:

- Eu estava apenas brincando. Vá logo, não se atrase.

O hobby de Alberto, além de paquerar, era jogar basquete. Aproveitando a oportunidade de escapar, ele subiu em seu Maserati e foi embora.

Beatriz observou ele desaparecer de sua vista, os nervos tensos dela relaxaram um pouco. Ela estava prestes a sondar se Carolina sabia sobre ela e Alberto, mas antes que as palavras saíssem, Carolina puxou Fernanda e saiu.

O "espetáculo" havia terminado, e Carolina, é claro, tinha que ir. "Quanto às dúvidas que Beatriz guardou, deixe-a adivinhar."

Fernanda também não entendeu o comportamento de Carolina e coçou a cabeça:

- Era uma ótima oportunidade, por que você não a desmascarou?

- Em vez de desmascarar, é melhor deixar ela em dúvidas, é mais gratificante.

E, além disso, sem surpresas, Beatriz certamente contaria a Antônio que ela conhecia Alberto.

Fernanda pensou por um momento e bateu as mãos:

- Faz sentido.

Carolina viu um restaurante à frente, o aroma delicioso flutuou dez metros de distância, e seus olhos brilharam com um sorriso:

- Vamos comer aqui?

- Claro!

Depois de uma refeição farta, Carolina voltou satisfeita para Cidade S, ainda segurando um chá gelado pela metade, cantarolando uma melodia, sentindo-se muito contente.

Rodrigo, ao ouvir o barulho, desceu do segundo andar, sorrindo de orelha a orelha:

- A nora de um velho amigo meu que jogava cartas comigo se casou, e ela engravidou no primeiro mês, hoje deu à luz um garoto gordinho, tão bonitinho. Quando vocês vão me dar um bisneto?

A insinuação de Rodrigo se tornou explícita, Carolina ficou em uma situação difícil. Ela olhou para Henrique, que parecia não se importar, apertou os dentes, mostrou um sorriso desconfortável e disse com relutância:

- Vô, ter um filho não depende só da minha vontade. Henrique me disse que o corpo dele não permite tal coisa.

"Então é o Henrique que não pode? Ele está tão ocupado que acabou destruindo o próprio corpo?"

Pensando nisso, Rodrigo ficou furioso, pegou sua bengala e atacou Henrique, gritando:

- Seu ingrato! A família Mendonça vai ficar sem descendentes!

Henrique pegou a bengala, com o rosto sombrio, ele respondeu:

- Ela está mentindo.

Rodrigo não acreditou:

- Então por que vocês, casados há três meses, não têm nenhum sinal de gravidez?

Henrique franziu a testa, olhando para o rosto travesso de Carolina, e de repente sorriu:

- O trabalho está me deixando exausto.

- Hoje você não está ocupado com o trabalho. - Rodrigo respondeu rapidamente.

- Sim, não estou ocupado.

Os olhos de Henrique tinham um toque de malícia, olhando para Carolina, com a voz fria se tornando suave naquele momento, ele disse:

- Carolina, vamos descansar no andar de cima.