Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 105

Quando ambos estavam prestes a sucumbir ao calor que os circundavam, o celular na cabeceira da cama tocou de repente.

Os olhos de Henrique, antes preenchidos com paixão, recuperaram um traço de clareza, e ele olhou para a mulher desnuda, subitamente acordado.

No momento seguinte, ele se levantou da cama, pegou o celular e entrou no banheiro.

Com uma batida forte ele fechou a porta, a parede inteira pareceu vibrar, misteriosamente misturada com um toque de raiva e confusão.

Esta situação era completamente inesperada.

Carolina, na cama, ficou atordoada por um bom tempo, até ouvir o som do chuveiro no banheiro. Ela baixou o olhar para o próprio peito.

"Não é pequeno! O que ele quis dizer om isso, que ele não está satisfeito comigo? Sou tão ruim assim?"

Carolina recordou sua iniciativa anterior, e de repente, um imenso sentimento de vergonha e derrota encheu o peito dela. Seus olhos se encheram de lágrimas, ela arrumou as roupas, bateu a porta e saiu.

No andar de baixo, não havia sinal de Rodrigo, ele provavelmente tinha ido embora.

Carolina suspirou aliviada, se sentindo desconfortável, ela voltou para o quarto dela, se cobriu e tentou dormir.

Mas ela se virava de um lado para o outro, incapaz de cair no sono.

Carolina olhava para a noite através da janela, lágrimas brilhantes escorriam pelo canto dos olhos.

"Vale a pena se vingar daquele casal irresponsável? Mas do que adianta se não vale a pena? Não posso voltar atrás agora."

Carolina enxugou as lágrimas e adormeceu, perdida em pensamentos.

Henrique, por outro lado, tomou um banho gelado de uma hora, tentando se acalmar. Mas toda vez que ele pensava em Carolina, ele ficava agitado novamente.

Henrique estava extremamente irritado; pegou as chaves do carro e saiu para "pegar um ar."

Meia hora depois.

Felipe coçou a orelha, pensando que tinha ouvido errado e pediu a Henrique para repetir:

- Diga de novo, eu não ouvi direito.

- Traga algumas mulheres.

- O que você quer fazer com outras mulheres?

Ele olhou friamente:

- Você sabe muito bem.

Felipe estremeceu; ele, claro, sabia para que eram as outras mulheres. Se outra pessoa tivesse dito isso, ele saberia o que estava por vir, poderia até fazer algumas piadas e, em seguida, enviar algumas garotas bonitas.

Mas quando Henrique disse isso, ele só achou a fala aterrorizante.

Felipe hesitou:

- Você brigou com Carolina?

- Não.

- Então por que você quer mulheres?

- Minha relação com ela é apenas no papel.

O que ele quis dizer foi que, exceto por enganar Sr. Rodrigo, eles não tinham relação alguma.

Felipe olhou nos olhos sombrios de Henrique; ele não ousou continuar perguntando e foi cuidar do pedido deste.

Henrique raramente queria mulheres; como seu irmão, como ele poderia não satisfazê-lo?

As mulheres que Felipe teria que encontrar precisariam ser mais corajosas.

Rapidamente.

Felipe apresentou quatro mulheres de estilos diferentes diante de Henrique.

A mulher estava tão assustada que as pernas amoleceram, ela saiu trêmula do quarto.

Felipe passou um lenço de papel para Henrique, perguntando com ar zombeteiro:

- Por que você está tão irritado?

Henrique permaneceu em silêncio, pegando a garrafa de vinho e bebendo um copo após o outro.

Felipe, ainda debochado, disse:

- Não gostou delas? Devo trazer outras?

- Não precisa, não gosto das mulheres daqui, são vulgares demais.

"Sim, são vulgares demais. Não é por nenhuma outra razão."

Com a resposta, Henrique suspirou aliviado.

Henrique bebeu até o amanhecer. No dia seguinte, o céu amanheceu nublado.

Com uma dor de cabeça, Henrique apertou as têmporas, chutou Felipe, que estava bêbado, e chamou um carro por aplicativo diretamente para Brilhante Max.

Carlos sempre foi o primeiro a chegar ao trabalho. Quando ele viu o chefe chegando mais cedo, fez um chá de crisântemo para Henrique como de costume.

De qualquer forma, desde que o chefe conheceu Carolina, a rotina dele havia se tornado irregular.

Em casa, Carolina se levantou sem forças e, olhando para a sala vazia, percebeu que Henrique não havia voltado para casa durante a noite.

Ela ficou parada, um sabor amargo surgindo em seu rosto.

"Ele me odeia tanto assim, odeia a ponto de não querer morar comigo?"

Carolina não conseguia entender o que estava sentindo, pela primeira vez, ela pensou em desistir de Henrique.

"Mas depois de desistir, como devo planejar minha vida? André ainda estaria disposto a me ajudar com o processo?"