Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 108

Lucas soltou uma risada, achando que seus olhos o enganaram, ele continuou a caminhar até chegar no balcão.

- Senhor, a conta da mesa oito já foi paga.

Lucas hesitou, pensando subconscientemente que Carolina tinha pago a conta, mas quando voltou à mesa, descobriu que Carolina havia desaparecido.

- Onde está Carolina?

Cláudio abriu as mãos, sinalizando que não sabia.

- Pergunte para Cristina.

- Cristina não saiu agora pouco?

- Eu estava com muito calor, fui na sorveteria aqui do lado comprar um picolé. Quando voltei, Carolina já tinha ido embora. – Disse Cristina, pegando o celular. – Vou ligar e perguntar. Talvez ela tenha ido ao banheiro.

Lucas franziu a testa ligeiramente.

- Carolina bebeu bastante, deve ter batido.

Na rodovia.

Carolina estava deitada no banco de trás do carro, sua cabeça estava zumbindo como se um trem estivesse correndo de um lado para o outro. A paisagem do lado de fora da janela parecia um quadro.

Ela estava tonta e pensou em ligar para Cristina, mas o celular tocou antes disso.

- Carolina, você foi ao banheiro?

- Não, tive um imprevisto e voltei para casa.

O canto da boca de Henrique se contraiu. “Essa mulher mente bem até quando está bêbada.”

- Então, Carolina, nos avise quando chegar em casa.

- Ok.

Depois de desligar, Carolina relaxou completamente, fechou os olhos e quis dormir por um tempo.

- Mentirosa. – Disse Henrique.

A voz suave, mas firme de Henrique entrou nos ouvidos dela. Sem demonstrar emoção, mas de alguma forma insolente, Carolina rangeu os dentes e disse:

- O que você está fazendo?

Henrique olhou para a parte de trás de sua mão, agora vermelha, e riu friamente:

- Não posso tocar em você?

- Claro que não!

- Você foi tão ousada ontem, agora está fingindo ser recatada?

Ao ouvir isso, Carolina, que havia reprimido suas emoções o dia todo, explodiu, e seu estômago estava tão desconfortável que seus olhos ficaram vermelhos, e ela virou o rosto, magoada:

- Sim, estou fingindo ser recatada. Eu não tenho o direito de recusar você, faça o que quiser comigo.

Essas palavras eram muito ambíguas, e Carlos, que dirigia no banco da frente, tentava ao máximo não fazer nenhum ruído. "Não pode ser, o Presidente Henrique está tão excitado assim, eles não vão começar no carro, vão?"

Henrique olhou para Carolina, ela aparentava alguém que estava sendo intimidada. As sobrancelhas dele se franziram profundamente, ele estava mais confuso do que qualquer coisa. "Foi claramente ela quem começou, e agora ela está tão magoada, como se eu a estivesse intimidando. Os pensamentos das mulheres são imprevisíveis e difíceis de adivinhar."

- Quem disse que vou fazer algo com você? - Henrique, irritado, jogou o contrato de trabalho em cima dela. - Aqui está o contrato, assine e vá trabalhar amanhã.