Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 128

- Estou voltando para casa!

- Que coincidência, vamos juntos.

Carolina respirou fundo e de repente sorriu:

- Henrique, você não está me segurando aqui porque está interessado no meu corpo, está?

- Nesse caso, essa frase também pode ser aplicada em você, afinal, você não recusou e parece até que gostou.

Carolina ficou sem palavras por um momento. A vergonha atingiu o limite e ela não queria parecer sem vergonha.

Com um sorriso largo, Carolina respondeu:

- Sim, mas, desta vez foi você quem tomou a iniciativa.

Ao ouvir isso, uma expressão de desconforto passou pelo rosto preguiçoso de Henrique. Ele resmungou:

- Como você quiser.

Nessa batalha verbal, ninguém saiu vitorioso.

Carolina lançou um olhar feroz para ele e foi ao banheiro da sala para arrumar a aparência. A mulher no espelho estava tão bonita quanto uma flor, seus olhos brilhavam e o decote de sua roupa estava ligeiramente desalinhado. O batom em seus lábios tinha um toque de ambiguidade. Carolina ficou envergonhada e zangada ao mesmo tempo. Rapidamente ela pegou um lenço de papel e retirou o batom manchado.

Ela ficou lá dentro por um bom tempo antes de sair. Quando ela passou ao lado da janela, o olhar de Henrique passou por ela. Ele esticou as pernas e se preparou para sair:

- Pensei que você tivesse ido junto com a descarga, estava demorando tanto.

Carolina revirou os olhos:

- Você é tão irritante. Com um rosto tão bonito, como não consegue elogiar pelo menos uma vez?

Ele ficou imóvel por um momento, zombeteiro, ele disse:

- Então, quem você gostaria que eu elogiasse? O Lucas?

Carolina o ignorou e saiu pela porta. Na entrada, havia uma caixa de doces. Ela reconheceu a embalagem como sendo da cafeteria no térreo. Deve ter sido comprado pelo Sr. Carlos.

Carolina olhou para fora:

- Onde está o Sr. Carlos?

Henrique respondeu em um sussurro:

- Ele foi embora, para não nos incomodar.

...

Naquela noite, a casa da família Mendes estava iluminada. Diego segurou a mão de Lucas, suplicando amargamente:

- Tio, por que você acredita em Carolina, uma estranha, e não em mim? Beatriz está prestes a me entregar o dote. Ela não é o tipo de pessoa que você pensa. Aquelas conversas foram adulteradas.

Lucas olhou para seu sobrinho obstinado, uma decepção indescritível em seus olhos:

- Você descreve Carolina como uma estranha, mas já considerou que ela já foi alguém que você deu valor?

Diego ficou envergonhado:

Spencer riu, seus olhos piscaram com desdém. “Com essa atitude, o que há de grandioso em depender de mulheres?”

No dia seguinte, depois de uma noite difícil, Diego foi imediatamente para a Mansão dos Santos. Para sua surpresa, Beatriz, com uma expressão de desculpas, disse a ele:

- Diego, meu pai me disse que todos os fundos da família foram investidos no projeto, então não posso mais te ajudar.

Diego ficou atordoado:

- Até mesmo o seu dote?

Beatriz assentiu.

- Como isso é possível? – Ele estava incrédulo.

Estavam noivos por menos de quinze dias, e o dote havia sido transferido por Antônio para ela no dia do noivado. Seria muito rápido encontrar um projeto adequado e investir nesse curto período. Quase impossível. A menos que a família Santos já tivesse planejado alguma coisa antes do noivado.

- É verdade... Você sabe que meu pai toma as decisões aqui em casa. - Beatriz parecia constrangida e culpada.

Diego estava frustrado, puxando os cabelos:

- Você quebrou sua promessa. O que você quer que eu faça?

- Diego, eu gostaria muito de te ajudar, mas as coisas não são tão simples. Você deve entender, o dote é a propriedade pré-nupcial da noiva.

Ao ouvir isso, Diego de repente entendeu:

- Então, desde o início, você não tinha a intenção de me ajudar?