Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 187

Resumo de Capítulo 187 Consumido pelo desejo, um fim trágico: Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente

Resumo de Capítulo 187 Consumido pelo desejo, um fim trágico – Uma virada em Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente de Zhoupp

Capítulo 187 Consumido pelo desejo, um fim trágico mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente, escrito por Zhoupp. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Henrique estava impaciente com a lentidão dela. Ele se inclinou e preencheu o espaço entre eles, colando o seu corpo no dela.

Com uma mão ele segurou seu queixo, forçando-a responder ao seu avanço.

Em um instante, se tornaram inseparáveis.

Os lábios dela eram como geleia, doce e suave, irresistivelmente convidativos à exploração profunda.

Partindo seus lábios, ele envolveu a cintura delgada de Carolina, saboreando a doçura que era embriagante.

Henrique percebeu, de repente, que em algum momento ele começou a gostar da intimidade. Desde a primeira vez, ele sentiu uma atração fatal por tais gestos, especialmente nos tempos recentes, quando ansiava por um contato mais próximo com ela.

Num momento de desfoque, Carolina abriu os olhos e viu o belo rosto dele. Os cílios longos ocultavam o brilho frio nos olhos dele enquanto suas mãos a envolviam gentilmente.

Carolina não tinha certeza se estava delirando.

Ela achou, por um momento, que Henrique poderia estar emocionalmente envolvido, tão perdido no beijo quanto ela.

Ela se perguntou, de forma um tanto fantasiosa, se Henrique tinha algum tipo de afeto por ela.

Pensando nisso, Carolina não conseguiu conter a risada. Apenas um momento atrás, ela tinha dito a Eunice que não estava interessada; por que agora ela estava pensando nisso?

Verdade fosse dita, a beleza pode ser perigosa.

O beijo terminou no segundo em que Carolina riu. Henrique lançou um olhar de desaprovação para ela, pegou o casaco e saiu.

Um traço de confusão cruzou o rosto rosado de Carolina. "Droga, ele não está bravo, está?"

Ela se levantou apressadamente para segui-lo, mas quase caiu.

O corpo dela estava entorpecido, como se toda a energia tivesse sido sugada.

Assim deviam ser as criaturas sobrenaturais nos dramas de TV, sugando a alma das pessoas!

Carolina seguiu Henrique até uma loja no shopping.

- Escolha o que quiser.

- Você vai comprar roupas para mim?

Ela não estava acreditando.

- O que mais você faria em um shopping além de comprar?

Carolina com os olhos brilhando, piscou de forma travessa para ele:

- Então eu vou abusar!

- Mas tem uma condição.

- Qual?

- Só vou comprar para você o que me agradar.

Ela bateu no peito com a mão:

- Sem problemas!

Num shopping daquele tamanho, com certeza encontrariam algumas peças que agradassem a ambos. Afinal, Henrique sempre teve um bom gosto para roupas.

Carolina entrou em uma loja e começou a andar por entre as araras. A vendedora que a seguia de vez em quando olhava para o homem alto sentado na área de descanso, elogiando Carolina por sua sorte. Além de o namorado ser bonito, ele também exalava uma aura de riqueza.

Com o ego inflado pelos elogios, Carolina acenou com despreocupação:

- É só uma questão de bom gosto.

Em um bar de iluminação baixa, Henrique conseguiu captar a atenção dela imediatamente.

Ao obter uma resposta afirmativa, Carolina se atirou nos braços dele sem qualquer receio, dando a ele um abraço apertado.

- Riquinho, você é tão bom para mim. Você é o homem mais bonito, rico e generoso que eu já conheci!

Quando estava com Diego antes, ele também dava presentes a ela, mas só em feriados. Agora, poder comprar sem preocupações era simplesmente... Fantástico!

Henrique apoiou o queixo com uma mão, e com um dedo enrolou uma mecha do cabelo dela:

- Quem é melhor, eu ou o Lucas?

- Não tem comparação! - Carolina pegou a mão dele de forma sincera e apaixonada e exclamou. - Lucas é um amigo, você é meu deus!

O canto da boca de Henrique tremeu. Por que ele sentiu um pingo de humilhação?

Ela se levantou de seu abraço, sorrindo:

- Vou dar uma olhada nos sapatos ali, espera mais um pouco, tá?

Henrique concordou.

Carolina mal tinha saído, quando um homem entrou abraçado com duas mulheres.

- Henrique, o que você está fazendo aqui?

Henrique ergueu os olhos lentamente em direção a Felipe, depois lançou um olhar para as belas mulheres ao lado dele, dizendo com fria ironia:

- Tome cuidado para não se deixar levar pelos prazeres, ou você vai morrer.

- Morrer ao lado dessas belas mulheres não seria tão ruim.

Felipe mandou as duas mulheres escolherem roupas e se sentou, esticando o pescoço para olhar em volta:

- Você veio com a Carolina?

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