Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 225

Resumo de Capítulo 225 O assassino Antônio: Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente

Resumo de Capítulo 225 O assassino Antônio – Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente por Zhoupp

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- É isso mesmo. – Henrique assentiu. O Sr. Carlos havia descoberto que o mês em que Mariana deu à luz foi exatamente quando a mãe de Carolina engravidou. Antônio passou a maior parte do tempo ao lado da mãe de Carolina e, de acordo com as lembranças das pessoas do hospital, havia outro homem que a visitava de vez em quando, e eles frequentemente discutiam. Especialmente quando o assunto das brigas era mencionado, insinuações sobre o homem ter uma família eram frequentes, então as pessoas do hospital tinham uma forte impressão disso.

- Ela... - Carolina respirou fundo, sentindo o ar frio. - Descobriram a identidade desse homem?

- Ainda não, mas devemos ter uma resposta amanhã. – Henrique replicou.

Tendo conhecimento disso, Carolina passou a noite sem dormir bem, reorganizando as pistas que tinha em mente. Não é surpresa que Mariana tenha escolhido se reconciliar com Antônio naquela época. É muito provável que ela estivesse procurando por apoio. É inegável que Beatriz sempre teve uma profunda astúcia desde a infância, provavelmente devido à influência de Mariana. Carolina se perguntou se Antônio ficaria furioso quando soubesse disso.

...

No dia seguinte.

O Sr. Carlos era incrivelmente eficiente.

Ela trouxe Maia, uma Especialista em Cuidados para Mãe e Bebê que cuidou de Mariana durante o parto naquele ano. Maia, uma mulher de cerca de cinquenta anos, vestida de forma simples, honestamente admitiu:

- O homem com quem Mariana se envolveu se chama Ademir. Parece que ele veio da cidade M, tem esposa e filhos em casa, e conheceu Mariana em uma festa. Eu só sei disso... Você pode me dar o dinheiro agora?

O Sr. Carlos olhou para Henrique. Este último fez um gesto positivo com a cabeça. O Sr. Carlos entregou a Maia um monte de dinheiro. Maia recebeu o dinheiro com mãos trêmulas, cheia de alegria. Finalmente tinha dinheiro suficiente para a cirurgia de seu filho. O Sr. Carlos abriu a porta, se preparando para levá-la embora, mas, nesse momento, Carolina, que tinha estado em silêncio o tempo todo, se levantou de repente e a deteve, com um tom afiado:

- Você já trabalhou como Especialista em Cuidados para Mãe e Bebê na casa da família Santos, não é?

- Não, eu nunca trabalhei lá. - Quando mencionou a família Santos, Maia evitou o olhar.

- Não é você? - Carolina riu friamente, mostrando uma foto antiga de família em seu celular, apontando para uma figura embaçada na foto. - Isso não é você?

Quando ela saiu da Mansão dos Santos, levou consigo a única foto de família e tirou uma foto dela com o celular. Quando sentia saudades de sua mãe, ela a olhava. Embora a figura da Especialista em Cuidados para Mãe e Bebê na foto não fosse muito clara, o rosto era visível o suficiente para Carolina ter certeza. Maia não só trabalhou como Especialista em Cuidados para Mãe e Bebê de Mariana, mas também da mãe dela. Mas Carolina não acreditava em coincidências!

Maia também relatou que presenciou Antônio provocando Raquel até esta ficar doente e, em seguida, a ignorando enquanto saía com Mariana.

- Eu estava sendo forçada. Antônio me ameaçou para que eu não cuidasse da sua mãe. Eu não quis fazer isso... - Ela engoliu em seco e continuou. - Muitas vezes, sonho com a sua mãe. Ela me odeia por não ter conseguido salvá-la. Eu não tive uma noite de sono tranquila na segunda metade da minha vida, e meu filho também ficou doente. Eu estou sendo punida. Desculpe, desculpe... Eu sinto muito pela sua mãe... - Enquanto chorava, Maia se autoagrediu com tapas no rosto.

Carolina ficou paralisada no local, uma sensação de frio insuperável a envolveu.

- Minha mãe foi morta por Antônio... Deliberadamente? - Ela tremia incontrolavelmente, lágrimas escorriam por todo o seu rosto. Sua mãe, em nome do amor, se separou da família, apenas para acabar morta pelas mãos de Antônio. Ela costumava pensar que poderia ganhar o afeto de Antônio, mas como um assassino poderia sentir algo por ela?

É risível e triste.

Henrique olhou para ela com compaixão e a abraçou:

- Antônio enfrentará as consequências merecidas, acredite em mim.

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