Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 297

Henrique franziu as sobrancelhas com intensidade, estendeu a mão e segurou o queixo de Carolina, forçando-a a olhar para ele:

- Não pense assim, vou explicar tudo isso para o Lucas, para ele compreender como você costumava se submeter a mim.

Carolina respondeu com amargura:

- Por que fazer isso? Já nos separamos, por que você me precisa humilhar assim?

- Eu quero.

- Mas eu não quero!

Henrique sentiu uma chama interna se acender, inclinou-se e selou os lábios dela.

Parecia que, desde que a beijasse, ele não ouviria mais as palavras que não queria escutar.

Esquecer-se dela?

Nesta vida, isso era impossível.

Carolina arregalou os olhos e tentou empurrá-lo com força.

Inesperadamente, desta vez, conseguiu afastá-lo.

Antes que ela pudesse respirar aliviada, Henrique a pegou pela cintura e a conduziu em direção ao quarto.

Carolina entrou em pânico e lutou para se soltar:

- O que você está fazendo? Não tem medo da Paola descobrir?

Henrique parou e arqueou uma sobrancelha, com um sorriso irônico:

- Claro que é para aquecer a cama, o que mais você acha?

O rosto envergonhado de Carolina ficou vermelho, ela mordeu os lábios e não disse uma palavra.

Henrique a soltou na cama sem muita gentileza, olhou para ela com um olhar desdenhoso:

- Ainda sabe como se aquece, ou eu preciso te ensinar de novo?

Carolina balançou a cabeça e respirou fundo:

- Você pode apagar a luz?

Henrique ergueu uma sobrancelha, estendeu a mão e apertou o interruptor na parede.

A sala ficou instantaneamente escura.

Carolina suportou o frio do ar condicionado enquanto tirava a roupa e murmurava para si mesma:

“Droga, os homens são realmente mesquinhos.”

Eles estiveram juntos, o que tinha de errado em pedir um favor?

Por que precisavam de compensação!

Tão mesquinhos!

Após hesitar por um momento, ela tentou escapar do seu controle.

No entanto, ao se mover um pouco, a mão de Henrique bateu de leve na sua, nádegas cheia e redonda, o som nítido ecoando na sala silenciosa, abrupto e agradável:

- O que você está fazendo acordada a essa hora?

A respiração quente de Henrique atingiu o seu ouvido, a sua voz magnética soava como se estivesse reprimindo um gemido, claramente fazendo um esforço para se conter.

Carolina conteve o impulso de bater nele, com os dentes cerrados:

- Não consigo dormir!

- Feche os olhos e tente dormir forçadamente.

Carolina respondeu com um rancor reprimido:

- Você poderia, por favor, parar de bater na minha bunda no futuro?

Assim que disse isso, ela se arrependeu. Afinal, o que era "no futuro" entre eles?

- Não. - Henrique respondeu rapidamente, sem sono aparente. - Você obedece e não haverá mais palmadas.

- Calma lá, por que eu deveria te obedecer? Sou a sua amante ou algo assim?

Henrique riu:

- Bem, então, faça uma oferta.