Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 302

Três pessoas estavam prestes a se demitir, o que tornaria a equipe um pouco mais enxuta, mas com esforço conjunto, isso não seria um grande problema.

Carolina falou com gentileza e firmeza:

- Eu sei que este mês tem sido muito agitado. Obrigada pelo esforço de todos. Assim que superarmos esta fase movimentada, vou aumentar os salários de vocês. Continuaremos a ter a mesma quantidade de café e sobremesas, quatro vezes por mês. Vou pedir à equipe de finanças para providenciar.

O método eficaz do chefe para motivar os funcionários era reconhecê-los com bônus e aumentos salariais.

Quanto ao motivo pelo qual Beatriz costumava comprar café e sobremesas para os colegas, provavelmente era porque ela não conseguia alcançar bons resultados em seu trabalho e precisava conquistar a simpatia dos outros, consolidando seu lugar na empresa com pequenos favores.

Antônio e Mariana foram acusados de homicídio premeditado e levados ao tribunal.

Mariana foi considerada a principal responsável, enquanto Antônio era seu cúmplice.

Ambos foram condenados a vinte anos e quinze anos de prisão, o que significava que passariam a segunda metade de suas vidas na prisão.

Carolina optou por não comparecer ao julgamento, ela não queria ver essas duas pessoas nunca mais.

Como herdeira legal de Antônio, ela recebu suas ações conforme a lei.

Carolina entrou em contato com uma agência imobiliária e planejou vender a mansão em que morava para comprar uma casa nova.

Beatriz soube da condenação de Mariana e, de tempos em tempos, ligava para insultá-la.

Carolina simplesmente não atendia, no dia anterior algo havia acontecido, Beatriz fez cem chamadas de assédio e enviou uma série de mensagens ofensivas.

Carolina sentiu que a raiva de Beatriz estava fora do comum.

Ao chegar à empresa, no dia seguinte, Lucas a acompanhou, trazendo consigo dois investidores.

Carolina, surpresa, perguntou:

- Quem são eles?

- São meus amigos. Eles estavam interessados em investir em um projeto aqui, Diego disse que você tem um projeto adequado em andamento. Trouxe-os para dar uma olhada. Espero que não esteja incomodada. - Disse Lucas.

- De jeito nenhum. - Carolina alegremente convidou todos para o escritório, lançando um olhar cúmplice a Lucas e sussurrando. - Obrigada, vou te dar um presente mais tarde.

Ela não podia deixar de notar que Lucas estava ajudando de propósito.

A razão pela qual ele tinha informado antecipadamente era para evitar que ela recusasse ou ferisse seu orgulho.

Era evidente o cavalheirismo que transparecia nele.

Em contraste com Henrique, que adorava provocar e tocar em pontos sensíveis, era simplesmente uma diferença como noite e dia.

Pensando nele, Carolina se sentia aborrecida.

Ele sempre era tão meticuloso com ela, exigindo algo em troca até mesmo por pequenos favores.

Lucas ajustou os óculos, ele recentemente estava deixando a barba crescer, parecendo especialmente elegante e maduro.

- Você não precisa me dar um presente. Gostaria de convidá-la para jantar esta noite. É possível?

Carolina ficou surpresa por um momento:

- Vou demorar bastante para sair do trabalho esta noite...

- Sem problemas. Eu não tenho compromissos hoje e posso esperar por você. - Disse Lucas.

- Está bem, obrigada. Você pode andar pela empresa enquanto espera.

Lucas assentiu com a cabeça.

Carolina teve uma negociação agradável com os dois investidores e fechou o acordo no local.

Os batimentos cardíacos de Lucas se intensificaram e ele se escondeu nas sombras.

Esperou até que a chamada fosse encerrada e a van já tinha se distanciado alguns metros.

Lucas rapidamente começou a segui-los de carro, mantendo uma distância segura, ao mesmo tempo em que chamou a polícia.

A van se afastou da Cidade T e chegou a uma pequena vila, estacionando em frente a uma casa antiga.

Os homens tiraram Carolina do saco e a jogaram no chão.

Em seguida, eles pegaram seus telefones e tiraram algumas fotos. Depois,fizeram uma videochamada com Beatriz, mantendo o telefone direcionado para Carolina.

O tombo fez com que Carolina acordasse, devido à dor.

- Irmãzinha, preparei um grande presente para você. Aproveite bem. - Disse a pessoa na tela do telefone, vestindo uma camisola fina com um sorriso vitorioso.

Carolina, sofrendo com a dor em todo o corpo, xingou com raiva:

- Vá para o inferno!

A voz de Beatriz imediatamente ficou mais sombria:

- Você ainda ousa ser teimosa no último suspiro? Ensine a ela uma lição, pessoal!

Assim que ela terminou de falar, um dos homens deu um tapa no rosto de Carolina.

O tapa fez com que seu rosto queimasse de dor e sangrasse nos cantos da boca.

Beatriz continuou a dar ordens:

- Continuem batendo, não parem.