Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 338

Resumo de Capítulo 338 A menos que aquela noite não tenha sido com Paola: Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente

Resumo do capítulo Capítulo 338 A menos que aquela noite não tenha sido com Paola do livro Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente de Zhoupp

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 338 A menos que aquela noite não tenha sido com Paola, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente. Com a escrita envolvente de Zhoupp, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Diante do olhar esperançoso dela, Henrique desviou o olhar e disse levemente:

- Espere até o feto completar quatro meses para fazer a amniocentese.

O sentimento de alegria e excitação de Paola mal teve tempo de se libertar quando um balde de água fria a atingiu, e sua voz subiu repentinamente:

- O que você quer dizer com isso?

Henrique, com expressão indiferente, o rosto nítido sem qualquer calor, disse:

- Você realmente quer que eu explique claramente?

Ela prendeu a respiração.

"Isso não é possível. Henrique não pode saber. Seu plano é tão perfeito, ele deve apenas estar suspeitando agora. Sim! Até que haja evidências, devo manter a calma."

Paola tentou segurar a mão de Henrique, mas ele, com olhar surpreso, se esquivou sem deixar rastros.

- Não entendo o que você está dizendo. Se você tiver alguma pergunta, pode falar diretamente. Nos conhecemos há tanto tempo, não há necessidade de formalidades.

Ao ouvir isso, Henrique sorriu de repente, um sorriso irônico com um frio intenso.

Sim, se conheciam há tanto tempos e ele descobriu quão fascinante era o passado dela.

- Bem, eu vou te perguntar.

- Sim, diga.

- Você tem certeza de que engravidamos apenas naquela noite?

- Sim, achei isso muito coincidente, mas agora que ele está neste mundo, talvez seja uma espécie de destino. - Paola forçou uma calma, um sorriso afetuoso no rosto. - O que há de errado? Se você não acredita, posso esperar quatro meses para fazer a amniocentese.

No fundo dos olhos de Henrique, era como se tinta densa tivesse sido derramada.

Ele fechou os olhos e, depois de uma raiva intensa, milagrosamente se acalmou.

Ao abrir os olhos e olhar novamente para Paola, seu olhar era como o de quem observa uma formiga totalmente irrelevante.

Ele pensou em velhas paixões, pensou na condição do corpo dela.

Ele a deu uma chance.

Ela ainda não estava dizendo a verdade.

Então, ele a acompanhou nesse jogo.

Ela não conhecia ninguém na Cidade Y, mas conseguiu apagar as informações do caso em pouco tempo.

Certamente, há alguém por trás a ajudando.

Ele queria ver qual era o objetivo final dela.

- É necessário fazer a amniocentese. É um pedido do Sr. Rodrigo. Caso contrário, não poderei te levar para a família Mendonça .

Paola ficou chocada:

- Você já falou com o Sr. Rodrigo? Ele... ele me aceitou?

Henrique escondeu o escárnio nos olhos:

- Já que você está carregando meu sangue, naturalmente, devo ser responsável por você. O preconceito dele contra você será dissipado com o tempo.

No entanto, ela foi mais bem-sucedida que Carolina. Pelo menos, no final, a mulher ao lado de Henrique seria ela.

Após Sr. Carlos levar Paola, Otávio saiu do banheiro no escritório, olhando desafiador para Henrique:

- Viu, ainda está fingindo.

Na noite anterior, quando perguntou a Henrique se ele queria que Paola fosse responsável, ele surpreendentemente concordou e disse que, como era a primeira vez dela e considerando sua condição de saúde, ele deveria ser responsável.

Essas palavras o assustaram, o levando a confessar a noite com Paola.

Eles já tinham ido para a cama seis ou sete anos atrás, não era a primeira vez, com certeza, ela foi fazer a reconstrução do hímen.

Por que ela estava se fazendo de pura?

Mesmo que ela esteja realmente grávida, seja do amigo dele, ainda assim, é necessário fazer a amniocentese, provar usando meios científicos.

Henrique segurava um cigarro entre os dedos, a barba por fazer apareceu em seu queixo durante a noite, como um anjo caído, um pouco desolado:

- Eu acho que aquela noite com a Paola foi realmente a primeira vez.

Ele vagamente lembrava que na escuridão daquela noite, o corpo delicado e frágil da mulher não conseguia suportar sua liberação, incapaz de dizer uma palavra de tanta dor.

- Você é muito puritano, é normal não perceber isso. - Disse Otávio, rindo de forma maliciosa. - Nós crescemos juntos desde pequenos, e, além disso, comecei a brincar com mulheres aos dezoito anos. Eu não consigo perceber a diferença entre uma mulher experiente e uma inocente?

Depois de uma pausa, Otávio zombou:

- A menos que aquela noite não tenha sido com a Paola.

Os olhos de Henrique piscaram de repente, não se sabia o que ele estava pensando, mas havia uma agitação escondida em seus olhos.

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