Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 343

Ele estava forte e Carolina estava tão dolorida que seu corpo estava tenso, estendendo a perna para chutar com força.

Henrique agarrou facilmente o pé nu dela, a controlando com facilidade.

Despreocupado, ele apreciava os dentes marcados de sangue em seu pescoço, obtendo um pouco de satisfação:

- Gosta de presentes assim?

- Seu canalha! - Carolina não suportava essa humilhação, resistindo com todas as suas forças.

Nesse momento, Fernanda irrompeu pela porta, seguida pelo Carlos.

Os dois viram a cena, olhos arregalados.

Fernanda puxou Henrique furiosamente, agindo como uma galinha protetora com sua cria, Carolina.

Henrique não se envolveu muito, olhou friamente para Carolina, virou-se e saiu.

Carlos, que reagiu mais tarde, apressou-se em o seguir.

Depois que os dois saíram, Fernanda suspirou aliviada, rapidamente pegou band-aids para colocar nos ferimentos de Carolina:

- Ele é um animal, fala tão cruelmente.

Carolina cobriu o pescoço com a mão, olhos baixos:

- Daqui para frente, não mencione mais ele.

...

No andar de baixo, Carlos trocou de carro.

Henrique sentou no banco de trás, recostando-se, seu olhar frio atravessou a janela do carro, pousando na mulher que agia de maneira suspeita, tentando entrar pelos fundos do Grupo Santos.

Beatriz estava completamente desgrenhada, completamente diferente da imagem elegante que ela costumava apresentar.

Como uma coitada abandonada, mas seus olhos brilhavam com um cálculo malicioso.

- Dirija. - Henrique fechou os olhos, sem vontade de lidar com isso.

Deixe para Lucas resolver esses problemas quando ela se casar com ele.

- Mas Sr. Henrique. Beatriz está segurando uma garrafa de líquido que parece ser ácido.

Henrique abriu os olhos abruptamente, olhando novamente para Beatriz.

A raiva, que havia acabado de diminuir, subiu rapidamente:

- Traga ela aqui.

Carlos encolheu o pescoço e desceu do carro.

- Ah! - A corrosão de alta concentração fez Beatriz gritar de dor, a pele rapidamente se tornando negra.

Pôde imaginar que se toda a garrafa fosse jogada sobre Carolina, certamente causaria danos enormes.

- Por que voltou para a Cidade T? - Sem expressão, ele repetiu a pergunta.

- Eu falo, eu falo! - Beatriz, com o rosto contorcido pela dor, disse em pedaços. - Meu padrinho não me quer mais, me expulsou, não tenho lugar para ficar na Cidade M, só pude voltar aqui.

Henrique já sabia que teria uma resposta desse tipo, sem se dar ao trabalho de perguntar o motivo.

- Como o Sr. Henrique vai lidar com ela? - Carlos perguntou observando sua expressão.

- Leve-a para a delegacia. - Ele apoiou a cabeça com uma mão. - Assim, ela não terá chance de causar mais problemas.

Carlos entendeu o recado.

Não sabia quanto era "não causar mais problemas", mas certamente ajudaria a Srta. Carolina a evitar muitos aborrecimentos.

- Não, eu não quero ir para a prisão, por favor, não me envie para a prisão! - Beatriz, apavorada, agarrou as pernas de Henrique.

Ela já tinha sua identidade revelada por Duarte e ser enviada para a prisão nesta vida seria o fim dela.

Se ela tivesse que ser destruída, também queria arrastar aquela mulher maldita da Carolina junto!