Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 360

Na manhã seguinte, Carolina acordou cedo para preparar o café da manhã.

Com leite perfumado e sanduíches deliciosos, ela se sentiu satisfeita depois de comer.

Enquanto comia, ela também revisava para uma prova, que era relativamente fácil.

Sem a necessidade de prática, bastava dominar a teoria.

Às nove horas, ela chegou à empresa.

Um homem de meia-idade, por volta dos cinquenta anos, estava no saguão do primeiro andar, olhando para os lados, claramente esperando por alguém.

Carolina se aproximou e, surpresa, disse:

- Luís?

Luís virou-se para a olhar e sorriu:

- Srta. Carolina, estava passando e decidi dar uma olhada.

Carolina não acreditou nessa desculpa, não era estranha a Luís, e brincou com um sorriso:

- Apenas dar uma olhada?

- Srta. Carolina é realmente perspicaz, nada escapa aos seus olhos. - Luís tirou um convite do bolso e entregou a ela. - Hoje à noite é o aniversário do patrão, ele mencionou você por vários dias, esperando que você pudesse comparecer.

Carolina não pegou o convite:

- Eu já me divorciei do Henrique, ir a esse tipo de evento parece inadequado. E. talvez, Henrique leve a Paola.

- Não se preocupe, o jovem mestre está viajando a trabalho hoje, ele não vai comparecer. Os convidados que o patrão chamou são todos seus camaradas, não vão bisbilhotar assuntos pessoais da geração mais jovem.

- Mas...

Luís interrompeu suas palavras, empurrando o convite para ela com uma expressão triste:

- Não diga 'mas', ninguém se atreverá a te intimidar, se alguém tentar, o patrão não os deixará impunes. Além disso, você sabe como está a saúde do patrão, depois do aniversário deste ano, quem sabe se ele vai poder comemorar o próximo.

- Henrique e Paola realmente não vão?

Luís sorriu amigavelmente:

- Realmente não vão. Estou envelhecendo, não mentiria para você.

- Tudo bem. - Carolina disse. - Eu irei à noite, Luís, você sabe do que o avô gosta? Eu quero comprar um presente para levar.

- Contanto que seja de você, o patrão vai gostar.

- Não é necessário.

- Por quê? - Paola, se sentindo injustiçada, perguntou com cuidado. - Você acha que o presente que escolhi não é bom o suficiente? Você nem precisa dizer que fui eu que dei, apenas leve para mim. Eu quero fazer o Sr. Rodrigo feliz.

- Esse pintor desonrou o país, ele não gosta mais dele. Agora, ele gosta de jogar xadrez.

Paola ficou constrangida:

- Desculpe, eu deveria ter verificado isso antes.

- Depois de cuidar dos cachorros, vá fazer o exame de pré-natal no hospital. Eu tenho que ir para a empresa.

Dito isso, ele subiu para trocar de roupa, deixando para ela apenas uma imagem insensível.

Paola apertou os punhos, chutando Oreo com força.

Oreo gritou de dor, seus olhos negros cheios de medo a encararam, as orelhas abaixadas, timidamente se aproximando para tentar agradá-la.

Mas mais uma vez, foi chutado.

Oreo, assustado, encolheu o rabo e não ousou mais comer os petiscos na tigela.

Ele se encolheu no canto, como uma criança que fez algo errado, e sua aparência era dolorosa de se ver.