Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 377

Carolina estava com o rosto pálido. O medo era inevitável.

Ela repassou cuidadosamente os eventos recentes em sua mente, não tinha ofendido ninguém e conduzia seus negócios de acordo com as regras do meio.

Quem poderia estar interessado em sequestrá-la?

Naquele momento, a mulher de máscara no banco do passageiro virou-se subitamente para olhá-los.

Carolina ficou instantaneamente tensa e a máscara escorregou um pouco.

Ela notou que a mulher tinha olhos de águia, estranhos e gelados.

O olhar direto da mulher a lembrava do próprio Satanás, fazendo sua pele arrepiar.

Simão, por outro lado, permanecia calmo e perguntou:

- Você está atrás de dinheiro ou coisa pior?

A mulher da máscara riu de forma arrogante:

- Eu quero ambos.

- Ela não tem dinheiro, liberte ela, eu posso te pagar.

- Isso não vai funcionar. Mesmo sem dinheiro, ainda há uma vida.

- Eu também tenho uma vida.

A mulher da máscara sabia que Simão estava testando-a e respondeu sem rodeios:

- Eu quero a vida dela e o seu dinheiro.

Pegar um refém já era uma coisa, mas com Simão, o futuro herdeiro da celestial shine jewelry, eles podiam extorquir uma quantia considerável.

Carolina estava à beira das lágrimas, sentindo um calafrio profundo.

Ela entendeu a situação: eles não matariam Simão, mas com certeza a matariam.

O rosto de Simão estava tenso enquanto ele continuava:

- E qual é o motivo? Por que matar ela?

- Sim, por que me matar? - Carolina estava ansiosa. - Eu não acho que tenha feito nada para te ofender, e mesmo que tenha, eu posso compensar você!

Uma pessoa forte é flexível; diante da morte, a dignidade não vale um centavo.

- Desculpas não resolvem. Ela só quer ver você morta. - Disse a mulher de máscara.

Carolina tremeu ao ouvir isso.

Que tipo de rancor ou inimizade chegaria a esse ponto?

A mulher de máscara apreciava a expressão de medo no rosto de Carolina e ria, como se achasse a situação muito divertida.

Dez minutos depois, o carro quebrou inesperadamente.

- Vamos tentar? - Simão aproveitou a oportunidade para falar baixo, seus olhos se fixaram em uma faca no canto do carro.

Carolina não resistiu, parecia obediente, e sorriu de forma encantadora:

- Você poderia fechar a porta do carro, estou envergonhada.

O homem, completamente enfeitiçado, concordou apressadamente:

- Claro, claro.

A mulher de máscara viu o homem fechando a porta do carro e franziu a testa, pensando que, de qualquer forma, não poderiam escapar.

Assim que a porta foi fechada, no momento em que o homem se lançou novamente sobre Carolina, uma faca afiada entrou com precisão em sua parte inferior do corpo, vinda de trás.

O homem contorceu-se de dor, gritando alto com a dor aguda.

Antes que ele pudesse gritar mais, Simão desferiu outro golpe no mesmo lugar, rápido e implacável.

Desta vez, o homem caiu no chão.

Carolina ficou chocada, não esperava que Simão agisse sem hesitar.

Ela estava preocupada que alguém como Simão, criado dentro de uma bolha, ficasse com medo ou não conseguisse agir.

Simão sentiu o olhar de Carolina e seus olhos brilharam levemente.

Quando ele ergueu a cabeça novamente, seu rosto delicado estava cheio de medo, e sua voz trêmula disse:

- Esse homem não vai morrer, né?