Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 410

Heloísa franziu os lábios:

- Desde que meu irmão esteja feliz, está tudo bem.

Nos últimos dias, ela passou um tempo pensando em casa, e percebeu que seus sentimentos por Henrique não eram do tipo romântico, mas sim de admiração.

Aos olhos dela, desde a infância até a vida adulta, Henrique sempre foi um exemplo brilhante.

Após se formar, ele saiu de casa e assumiu a Brilhante Max sozinho, superando as adversidades e alcançando um sucesso invejável no mundo dos negócios.

Pessoas assim naturalmente atraem atenção por onde passam.

Todo mundo tem um desejo de ser forte, e ela não era exceção.

O verdadeiro amor é egoísta e intransigente.

Henrique suavizou o olhar:

- Você cresceu.

Heloísa sorriu para ele:

- Irmão, se você conhecer algum homem decente, lembre-se de me apresentar, ok?

Carolina teve a imagem de um jovem em mente e acariciou o queixo, dizendo:

- Simão, vocês se conhecem? Acho que vocês combinam.

Apesar da diferença de idade, os dois combinavam de certa maneira.

Henrique sorriu maliciosamente:

- Sim, Simão combina com você.

- Simão, aquele da Joalheria Brilho Celestial? - Heloísa parecia confusa. - Acho que já vi, mas não me lembro muito bem.

- Eu vou te apresentá-lo depois. - Henrique prometeu.

- Obrigada, irmão!

O filme começou, e eles se viraram para assistir.

Era um filme de ficção científica, e a maioria dos espectadores eram homens e crianças.

A criança na fileira da frente estava fazendo barulho e causando um alvoroço, enquanto seus pais pareciam ignorar, achando seu comportamento adorável.

Carolina teve um pensamento repentino e se aproximou de Henrique, perguntando baixinho:

- E se seus filhos no futuro forem assim? O que você faria?

- Daria uma bronca neles.

Regras são necessárias, e muitas vezes, quando as crianças têm problemas, é porque os pais as mimaram demais.

- Então, você ainda quer ter filhos agora?

Ela fez a pergunta de forma abrupta, fazendo Henrique ficar em silêncio por alguns segundos, com um olhar enigmático:

- Ainda não é a hora certa.

Carolina franzia o rosto, com um tom firme:

Ele foi para a Cidade M cinco anos atrás para fazer negócios, suspeito de estar envolvido em atividades duvidosas, com uma fortuna estimada em alguns milhões.

“Como alguém com uma fortuna de apenas alguns milhões pode comprar uma casa de mais de cem milhões e ainda recusar uma oferta que é o dobro do preço? Isso não parece muito normal.”

Henrique de repente teve um pressentimento ruim.

E, de fato, antes de chegarem ao restaurante, cerca de seis ou sete policiais fortemente armados bloquearam o caminho deles.

- Sr. Henrique, recebemos uma denúncia de que há itens ilegais em seu escritório. Após a confirmação, encontramos isso em sua gaveta sob a mesa. Por favor, nos acompanhe para cooperar na investigação.

Carolina olhou para o pacote de pó branco nas mãos dos policiais e franziu a testa de forma intensa.

Ela não era tola o suficiente para pensar que aquilo era farinha.

Vários policiais claramente não estavam a serviço de Bruno.

A expressão de Henrique ficou sombria, e sua voz cortou o ar:

- Quem fez a denúncia?

- Não temos permissão para revelar essa informação, precisamos proteger a privacidade da parte denunciante.

- Eu vou com vocês, mas quero entrar em contato com um advogado.

- Sem problema.

Carolina imediatamente declarou:

- Eu vou procurar o André agora.