Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 421

Paola ouviu isso e um sorriso de arrogância quase imperceptível surgiu em seu rosto.

No segundo seguinte, seu corpo amoleceu e ela caiu nos braços de Henrique.

Henrique a ergueu e a levou rapidamente até a ambulância.

Carolina segurou o braço dele e o encarou firmemente:

- Se eu engravidar, você mandaria a Paola embora?

Henrique franziu a testa:

- O que você quer dizer? Quer que eu mande ela e a criança dentro dela embora?

Carolina balançou a cabeça:

- Eu não quero machucar uma criança inocente. Eu só não quero ver ela de novo.

A promessa de momentos atrás a deixou enjoada.

Henrique deu um tapinha nas costas dela:

- Por favor, entenda, eu não posso abandonar meu próprio filho. Espero que você compreenda.

Carolina olhou fixamente para ele, perdida em pensamentos.

Do ponto de vista de Henrique, não importava mais que era realmente o pai da criança, aquela responsabilidade já era dele.

A ambulância estava prestes a partir, e Henrique deu um beijo na bochecha de Carolina:

- Ligue para o Sr. Carlos e peça para ele vir buscá-la. Assim que puder, irei te ver.

Carolina assistiu enquanto ele entrava na ambulância e desaparecia de vista.

Pouco a pouco, a multidão de curiosos se dispersou.

À beira do mar infinito, ela ficou sozinha.

Carolina olhou para o oceano escuro, seu coração apertado.

O que tudo aquilo tinha a ver com ela? A criança era inocente, mas ela também não era?

Foi Paola quem se intrometeu em seu casamento, afinal. Ela era a culpada.

Carolina não ligou para o Sr. Carlos e passou um tempo vagando sem rumo, como se estivesse sem lar.

- Carolina, você realmente está aqui! - Uma voz feminina veio de longe, e Carolina se virou para ver Fernanda correndo em sua direção.

- Você está realmente bem?

- Sim, devo chorar para que você fique satisfeita? - Carolina disse com resignação.

- Não quero que você chore.

Talvez Carolina preferisse ficar sozinha para assimilar tudo o que tinha acabado de acontecer.

Fernanda concordou e a acompanhou até sua casa.

No hospital.

Todos os exames de Paola estavam normais, mas ela não acordava.

O médico olhou para todos os lados e imaginou que seria por causa do estado emocional dela.

Ele afastou as enfermeiras e a deixou descansar sozinha.

Henrique voltou após pagar a conta e encontrou o médico. Ele perguntou com um olhar intenso:

- Uma mulher grávida de três meses pode fazer um exame de sangue?