Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 47

Os colegas da empresa se reuniram ao ouvir o barulho, ficando de pé fora do escritório, lançando olhares variados sobre Carolina, alguns deles de malícia, outros indiferentes, medrosos ou curiosos.

Mas ninguém se aproximou para perguntar sobre a situação de Carolina.

Carolina estava pálida, apertando os punhos, sabendo que tudo isso tinha a mão de Beatriz.

"Assim que sair com a polícia hoje, minha reputação na empresa estará arruinada."

Mas ela tinha que ir.

Carolina respirou fundo:

- Eu posso ir, mas quero deixar claro que, se as coisas forem esclarecidas e não for minha culpa, e não tiver nada a ver comigo, Diego deve se desculpar comigo.

O policial não pôde fazer nada a respeito:

- Vocês podem discutir isso quando os resultados saírem.

...

Delegacia.

Beatriz sentou-se em frente a Carolina e disse, em uma voz que só elas podiam ouvir:

- Como você ainda é tão ingênua, sempre querendo ir para uma grande empresa, agora está de volta ao ponto de partida.

"Estou curiosa para ver que grande empresa irá contratar um funcionário que já esteve na prisão."

Carolina respondeu com um sorriso irônico, sem rodeios:

- Eu consigo entrar em grandes empresas por minha capacidade, e você, além de prejudicar os outros, que capacidade tem? Você nem consegue entrar em uma grande empresa.

Beatriz, que havia abandonado a escola durante o ensino médio e entrou em uma universidade de terceira categoria, através de contatos na família Santos, nunca teria seduzido Diego durante a faculdade.

Caso contrário, ele poderia ter sido atraído por Beatriz durante a faculdade.

Beatriz se sentiu atingida e respondeu, sem raiva, com arrogância:

- É melhor você pensar em como sair, eu ainda sou melhor que você, pelo menos não passarei a vida inteira na prisão!

Assim que Beatriz terminou, Diego entrou com o policial.

Beatriz fingiu cair no chão, chorando desesperadamente:

- Irmã, por que você me empurrou?

Carolina, cheia de raiva, não pôde se conter ao ver a cena.

O policial olhou para ela com um olhar complicado:

- Nós sabemos que essas pulseiras não são o tesouro da família Mendes. Você pode provar que essas pulseiras não têm nada a ver com você?

- Não posso, nunca as vi, como posso provar?

- Você não pode, mas eu posso.

Diego riu friamente, e então uma mulher de meia-idade entrou.

Ela não ousava olhar diretamente para Carolina:

- Srta. Carolina, você comprou essas pulseiras na minha loja alguns dias atrás. Esqueceu?

Carolina ficou em branco por um momento, mordendo firmemente os molares, sabendo que havia sido completamente manipulada.

Mas ela não fez nada de errado.

"Meu pai, meu namorado e Beatriz já tiraram tudo de mim, por que ela ainda está tentando me difamar?"

Ela olhou para a mulher de meia-idade, ainda esperançosa:

- Ok, você diz que eu estive na sua loja, então, onde está a fatura e a filmagem de vigilância? Você tem?