Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 476

Carolina suspendeu a mão que estava prestes a tocar a porta e perguntou:

- Quanto tempo mais ou menos?

- Cerca de uma hora. – Luís respondeu de forma calma.

- Entendido. – Carolina soltou um suspiro profundo, se dirigindo até a janela que se abria para o sereno jardim dos fundos. Ao contemplar a paisagem, seus pensamentos vagueavam enquanto Luna, recentemente trazida de volta, se entregava a brincadeira animadas com Oreo.

De repente, uma onda de lembranças a invadiu e ela se recordou que desde que Paola deixara Oreo sob os cuidados dela em Cidade S, além de provocar intencionalmente, ela raramente demonstrava preocupação genuína pelo bem-estar do adorável companheiro. Esse comportamento levantava suspeitos, fazendo Carolina cogitar se deixar Oreo em Cidade S também não fazia parte do intrincado plano de Paola.

...

Na estrada da Cidade Y para a Cidade T.

Zeca estava no carro, relatando com respeito para a pessoa do outro lado da linha.

Dez minutos depois, quando encerrou a ligação, o motorista olhou para a placa do carro à frente:

- Mana, você acha que esse carro não é o sujeito que causou problemas para Paola?

Zeca esticou o pescoço, pois não dava para ver dentro da janela do carro de Otávio.

Ela fez questão de olhar várias vezes para a placa, dizendo de maneira sinistra:

- É o carro do Otávio.

Se não fosse por ele ter falado tanto com Henrique, talvez Paola já tivesse lidado com Henrique há muito tempo, e eles não precisariam se esforçar tanto agora.

- Mana, vamos dar uma lição nele? – O motorista perguntou.

- Esse carro serve? – Zeca indagou.

- Foi modificado, é resistente a colisões. – O homem que estava dirigindo assegurou.

- Assim que sairmos da autoestrada, atacaremos. – O homem no banco do lado determinou.

- Entendido. – O motorista assentiu com a cabeça.

- Talvez. – Henrique disse com a voz carregada de incerteza.

- E agora, o que faremos? Parece que eles querem nos atacar. – Otávio estava perplexo.

- Aperte o cinto de segurança. – Ordenou Henrique, com sua voz firme revelando uma decisão iminente.

- Eu nunca passei por situação dessas, com a possibilidade de morrer! – Otávio gritou, mas sabia que era hora de ajudar Pequeno Bobinho a lidar com essa gente.

Henrique estreitou os olhos frios, virou bruscamente o volante, e o carro girou a uma velocidade relâmpago. Frente a frente, ele acelerou ao máximo, indo diretamente contra o carro de trás. A frente do carro foi deformada pelo impacto, forçando-o a recuar vários metros, quase sendo descartado na hora!

As pessoas dentro do carro também não estavam em boa situação. Com a grande inércia, o corpo de Zeca inclinou para frente, sua testa bateu violentamente no banco da frente, e com a máscara, os danos foram duplicados. O líquido vermelho escorreu por sua linha do cabelo instantaneamente. Ela arrancou a máscara e a atirou no motorista da frente, xingando furiosamente:

- Inútil, é isso que você chama de resistência a colisões?

A pessoa da frente mal teve tempo de se desculpar, tremendo, apontou para as pessoas no carro oposto, com uma expressão como se tivesse visto o diabo:

- Mana... Não é apenas Otávio, Henrique também está...