Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 551

O homem sabia que não podia deixar o diretor escapar.

Ao perceber que o diretor estava prestes a correr, agarrou pela roupa, tapou a boca e o arrastou para dentro da escada de incêndio.

O diretor, já idoso, não possuía forças para resistir e foi brutalmente arrastado até o último andar.

Após gritos aterrorizantes, foi jogado do último andar, perdendo todos os sinais de vida ao bater violentamente no chão.

À noite, um comunicado foi emitido.

“Sob imensa pressão, o diretor escolheu pular do prédio e se suicidar.”

Dr. Gilberto, ao olhar o comunicado, se sentia tomado pelo medo, pela culpa e pela inquietação.

Será que ele seria a próxima vítima?

Deveria confessar tudo a Henrique, na esperança de redimir seus crimes e encontrar uma saída para aquela situação desesperadora?

Não, não, não!

Não poderia ser ele, que sempre fora tão obediente.

Sua esposa e filho ainda estavam nas mãos deles; precisava persistir...

Três dias depois, Carolina retornou ao país.

Quando o avião aterrizou, enviou uma mensagem para Henrique:

“Desembarquei. Saio em cerca de dez minutos.”

Carolina subiu no ônibus do aeroporto, pegou sua bagagem e, ao sair, avistou imediatamente Henrique.

Sua estatura de 1,85m se destacava na multidão.

Seus traços bonitos e severos se suavizaram quando os olhares se encontraram, adotando um ar mais ameno.

Seus olhos e sobrancelhas, como se esculpidos, eram excepcionalmente delicados, em um rosto sem igual.

Parado ali, atraía olhares de muitas mulheres, que frequentemente se viravam para o observar.

Os dois não se viam há quase um mês e a saudade atingira seu ápice.

Henrique abriu os braços, um sorriso encantador se formando em seus lábios:

- Vem, deixa eu te abraçar.

Carolina, obcecada por aparências, sentia o coração acelerar, incapaz de esconder sua emoção.

Jogou sua mala para Hana e correu para os braços dele.

Henrique também a abraçou apertado, sua voz rouca e magnética:

- Sentiu minha falta?

Atrás deles, um jovem observava as mãos entrelaçadas do casal, seus olhos castanhos ardentes, difíceis de decifrar.

O motorista recebeu a bagagem das mãos de Simão e disse com cortesia:

- Jovem mestre, o Sr. Hélio está esperando por você em casa, devemos voltar logo.

- Esperando por mim? Por quê?

- Para arranjar um encontro com uma senhora da família Medeiros.

Simão parou e fixou seu olhar no motorista.

Visivelmente nervoso com o olhar, o motorista lembrou gentilmente:

- Jovem mestre, a ideia não foi minha...

- A família Medeiros já chegou?

- Sim...

- Então, vamos.

Enfrentar um casamento arranjado era inevitável.

Melhor antecipar e resolver isso logo.