Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 603

Carolina e Henrique voltaram ao hospital e esperaram ansiosamente.

…

No dia seguinte, às dez horas da manhã.

- Por favor, venha comigo. - Disse a enfermeira, ao entrar no quarto.

Carolina estremeceu, segurando firme a faca de frutas escondida atrás das costas.

- Vão prosseguir com a cirurgia? - Perguntou Carolina, nervosa.

- Não, é só um exame, para a alta. - Respondeu a enfermeira.

Carolina ficou atônita e só quando seguiu o Sr. Carlos para fora do hospital, sentindo o sol em sua pele, quente e confortável, é que ela finalmente sentiu um sopro de vida, como se tivesse renascido.

- Srta. Carolina, por favor, entre no carro. - Disse Carlos, ao abrir a porta.

- E o Henrique? - Perguntou Carolina.

- O Sr. Henrique está ocupado, eu a levarei de volta para a Cidade S para descansar. - Respondeu Carlos.

Carolina ficou surpresa.

- Eu não vou mais fazer a cirurgia? - Perguntou Carolina.

- O Sr. Henrique não me disse especificamente, mas parece que, por enquanto, não será necessário. - Respondeu Carlos.

“O plano original era realizar a cirurgia hoje às dez da manhã, agora já eram onze, definitivamente não seria hoje.”

Carolina piscou, cheia de dúvidas.

- Por favor, entre no carro, Srta. Carolina. O Sr. Henrique voltará à noite depois do trabalho. - Disse Carlos, acenando para ela entrar.

Carolina permaneceu imóvel, olhando silenciosamente ao redor.

- Srta. Carolina, não pense em fugir, você nem conseguiria sair do portão. Todos lá dentro são homens do Sr. Henrique, se você correr, eles agirão. - Disse Carlos.

Carolina franziu a testa, sem entender o que Henrique realmente queria.

Seu sexto sentido dizia que talvez fosse algo que o velho médico disse ontem que o fez desistir temporariamente.

Ou talvez fosse Simão.

No momento, Carolina não tinha escolha, odiando a si mesma por ser tão fraca e insignificante, só podia seguir de volta para a Cidade S.

Estar na Cidade S era muito melhor do que no hospital.

Na Cidade S, havia mais duas babás e quatro guarda-costas.

Cada movimento de Carolina era vigiado, ela se sentia sufocada por essa atmosfera.

De repente, ela se inclinou um pouco, percebendo o telefone fixo na sala de estar do primeiro andar.

No canto inferior direito, a assinatura de Dedé.

Brilhantemente dizendo que a morte de Rodrigo foi boa, excelente.

Henrique, sem raiva ou humilhação, fechou o computador.

Sr. Carlos pensou que ele estava se contend.

- Sr. Henrique, a família Ribeiro está indo longe demais, não temem a retribuição divina! - Exclamou Carlos.

Rodrigo já havia sido enterrado, e eles ainda não o deixavam em paz, logo acabariam com a boca podre.

- Não precisamos nos importar com as palavras de animais. - Disse Henrique, calmamente.

- Mas eles estão insultando o Sr. Rodrigo! - Exclamou Carlos.

Henrique riu friamente.

“Vamos ver quem ri por último.”

- Sr. Henrique, além desse e-mail, o Dedé também te enviou um convite, para comparecer a Estrela da Noite, às oito e meia. - Avisou Carlos.

Henrique ajeitou a gravata, com um sorriso maligno nos lábios.

- Saímos às sete e meia. - Disse Henrique.