Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 613

Carolina sacudiu o homem ao seu lado com força.

- É a mulher da máscara! - Gritou Carolina.

Henrique que já tinha aberto os olhos, manteve um olhar calmo.

- Não entre em pânico. - Disse Henrique.

Os seguranças, que estavam num carro logo atrás deles, perceberam a situação e rapidamente desceram para confrontar as pessoas da Terra das Trevas.

Zeca, com as mãos cruzadas sobre o peito, sorriu friamente.

Logo, ela surgiu com um grupo ainda maior de pessoas, pelo menos o dobro do tamanho do primeiro.

Mesmo contando com a presença dos seguranças de Henrique, ex-militares de elite, eles se viram em desvantagem diante de um contingente de inimigos três vezes maior, especialmente devido ao uso eficaz de armas brancas.

Henrique franzia as sobrancelhas e decisivamente trocou de lugar para dirigir.

- Afivele o cinto de segurança. - Ordenou Henrique.

- Eu sei. - Disse Carolina.

Em segundos, o carro disparou pela estrada, com Zeca seguindo de perto.

Ao sair da pastelaria, Sr. Carlos ficou atordoado por um momento. Em um momento crítico, ele rapidamente entrou em contato com Flávio, pedindo reforços.

Para despistar Zeca, Henrique dirigiu habilmente por uma estrada de montanha.

Carolina, se agarrando ao cinto de segurança, com as mãos suando e um nervosismo incontrolável, percebeu o perigo.

Zeca, ao ver que estava prestes a ser despistada, xingou e se inclinou para fora da van, atirando dardos no carro de Henrique na tentativa de estourar os pneus.

Eles não estavam atrás de Henrique, mas sim de Carolina.

Ela queria ajudar a Paola a eliminar completamente essa ameaça, para que Paola pudesse finalmente ocupar o lugar da Sra. Mendonça.

Quanto ao bebê no ventre de Carolina, com a mudança de atitude de Henrique em relação a ela, eles poderiam simplesmente ter outro filho no futuro.

Manter Carolina antes era para ter o bebê dela, mas agora o filho dela poderia se tornar o maior trunfo para virar o jogo.

Ela precisava garantir que esse bebê morresse no útero, sem nem mesmo a chance de fazer uma amniocentese.

Felizmente, o carro de Henrique havia sido modificado, e os dardos não conseguiram perfurar.

Carolina mal teve tempo de aliviar a tensão quando um penhasco apareceu repentinamente à frente, fazendo seu coração disparar de medo.

- O que vamos fazer? - Perguntou Carolina.

Henrique, com uma expressão gelada, tomou rapidamente uma decisão. Já que não havia saída, enfrentaria o desafio de frente.

Mas já era tarde.

Um estrondo.

A van foi lançada para fora da estrada e rolou penhasco abaixo.

No meio do caminho, o veículo colidiu com as rochas e, finalmente, explodiu.

Henrique, no último segundo, pisou no freio. Os pneus esfregaram contra a estrada com um som estridente.

Mas metade da frente do carro ainda estava pendurada no ar, perigosamente.

O para-brisa também se quebrou, os cacos cortaram suas mãos, e o sangue manchou o volante.

Henrique manteve a aparência calma, mas olhando de perto, seu corpo estava tenso e uma camada de suor fino cobria sua testa.

Ele não ousava se mover e olhou para trás.

- Saia do carro primeiro. - Ordenou Henrique a Carolina.

- Não posso, se eu sair, o carro vai perder o equilíbrio. - Disse Carolina.

Carolina não se moveu, se forçando a manter a calma e raciocinando rapidamente, analisando o que seria mais benéfico na situação atual.