Henrique olhava fixamente para Carolina, ele estava muito bravo, mas falou sorrindo:
- Você queria que eu fosse te buscar, mas você me avisou?
- Se eu te dissesse, você iria?
Henrique silenciou. "A resposta seria não."
Mas se ele soubesse que Carolina não conseguiria chamar um carro e que ela fosse trazida por outro homem, ele iria buscá-la.
"Ela é tão tola que nem perceberia se fosse vendida."
Carolina, vendo que ele não respondia, teve sua resposta. Ela puxou amargamente o canto da boca, e então se virou e começou a caminhar em direção ao interior do condomínio.
Henrique franziu a testa e rapidamente empurrou a coleira de Luna para ela.
Carolina olhou para a coleira em sua mão:
- O que é isso?
- Você ainda não levou Luna para passear.
- Você já não andou com ela hoje?!
- Por que você não voltou mais cedo?
Carolina respirou fundo, resistiu ao impulso da discussão, pegou a coleira e caminhou em direção ao jardim atrás do condomínio.
Luna choramingou. Já era a décima volta.
Carolina levou Luna para passear nos mesmos lugares, mas notou que Luna parecia estar cansanda, ela ofegava bastante.
- Luna, seu estômago ainda está doendo?
Ela latiu, querendo dizer que só estava cansada.
Carolina olhou para Luna, que não queria se mover, e sem alternativa, ela soltou a coleira.
- Vai dar uma volta e já a gente volta para casa.
Luna não se divertiu como antes, deitou ao lado de Carolina, agindo de maneira manhosa, parecendo que não queria brincar.
Carolina estava preocupada com o comportamento incomum. "Será que o estômago dela ainda está doendo?"
Ela se inclinou para verificar a condição de Luna. De repente, um cachorro grande surgiu das sombras e avançou em Luna. Carolina foi pega de surpresa e recuou alguns passos.
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