Casar com Nobre? Esfaqueie-o primeiro! romance Capítulo 100

Vanessa não pôde deixar de rir alto ao ver o medo genuíno de Amanda da morte.

Ela riu com escárnio: "Você não acredita?" Estendendo a mão em direção ao redor desolado, o fundo de seus olhos encharcados de um vermelho sangue ganhou um frio cortante, quase em um delírio ela disse: "Olhe só que lugar maravilhoso!"

"Aqui não tem ninguém por perto, muito menos câmeras! Se você morresse, ninguém saberia!"

"Mesmo que a polícia encontre seu corpo alguns dias depois, eles vão presumir que você se desequilibrou e caiu de um penhasco, quem nas Montanhas do Leão não morreu assim um ano ou outro?"

O medo de Amanda não podia mais ser escondido, pois ela percebeu que Vanessa não estava brincando, nem tentando assustá-la.

Até os companheiros de Vanessa mostraram expressões de choque e hesitação.

"Vanessa, você... você não está falando sério, né!" Um companheiro, pálido, olhou para Vanessa com um medo involuntário em seus olhos.

Outro companheiro não estava muito melhor, gaguejou: "Vanessa... você, você não deveria brincar assim..."

"Nós poderíamos simplesmente dar uma lição nela como antes, se você não está satisfeita, poderíamos deixá-la dez vezes pior do que naquele dia, mas não precisamos matar! Matar é crime!"

Embora normalmente fossem pequenas delinquentes fazendo maldades, havia uma diferença fundamental entre travessuras e assassinato, e elas não tinham coragem para tanto!

Vanessa endureceu o olhara, e a aversão era evidente em sua mania quando ela disse ferozmente: "Covardes! Do que vocês têm medo! Aqui, além de nós, não terá mais ninguém, se ela morrer, ninguém saberá!"

"Mas ......", sua companheira ainda discordava um pouco.

"Não tem mas!" Vanessa interrompeu-os decisivamente: "Se vocês não me ajudarem, eu vou divulgar os vídeos de vocês sendo humilhadas depois de tirarem suas roupas, vamos ver se vocês ainda terão coragem de viver!"

Seus dois companheiros olharam para ela em choque, com os rostos cheios de descrença.

Quando elas foram humilhadas depois de beberem demais, foi Vanessa quem pediu ao tio Samuel para salvá-las, até conseguindo recuperar os vídeos das pessoas que as humilharam.

"Você não disse que os vídeos foram apagados?" Um dos companheiros perguntou em voz alta, visivelmente irritado.

"Heh!" Vanessa riu friamente e disse com desdém: "Vocês dois geralmente confiam na autoridade do meu tio, fazem o que bem entendem por aí, mas por trás falam mal de mim e me ridicularizam, pensando que eu não sei?"

"Se eu não tivesse algo para controlar vocês, e se fosse mordida de volta no futuro, não seria lamentável?" Ela disse friamente, mudando o tom para quase um cajado: "Mas se vocês me ajudarem hoje, quando voltarmos, eu apagarei os vídeos na frente de vocês duas!"

Os olhos dos dois companheiros estavam cheios de desespero, mas ainda hesitantes.

Na verdade, ela a seguiu até aqui hoje, originalmente planejando apenas dar uma dura lição em Amanda para vingar aquele dia. Mas, nesse instante, um pensamento substituiu o anterior e se tornou uma obsessão.

Comparado a liberá-la e lidar com as consequências futuras, matar Amanda parecia ser a única opção vantajosa.

Ela olhou para seus companheiros e disse em tom sombrio: "Pensem bem, é melhor soltá-la e correr o risco de ela se voltar contra vocês, ou matá-la hoje e prosperar no futuro?"

Os rostos de seus companheiros endureceram, e um deles, nervoso, engoliu em seco e disse: "Vanessa, nós podemos te ajudar, mas você tem que cumprir sua palavra e apagar nossos vídeos."

"Fiquem tranquilos!" Vanessa garantiu, batendo no peito.

Com determinação, seus companheiros perguntaram em voz baixa: "O que você sugere? Nós te seguimos!"

Finalmente, um sorriso surgiu no rosto de Vanessa. Ela retirou uma faca de frutas da mochila, desembainhando-a, e a lâmina brilhante refletiu a luz do sol de maneira cegante.

Segurando a faca, ela fez gestos em direção ao belo rosto de Amanda.

Ela sempre detestou aquele rosto; mesmo na morte, não queria que Amanda levasse sua beleza para o inferno.