Casar com Nobre? Esfaqueie-o primeiro! romance Capítulo 11

"Ahh! Fantasma!"

Ela gritou assustada, caindo sentada no chão, enquanto o celular voava em direção a Vagner.

Vagner, sem esperar tal reação, foi atingido pelo celular na virilha.

A dor o fez urrar, suas feições bonitas se contorcendo todas em uma só expressão.

Por dois dias seguidos, suas partes vitais foram severamente feridas; se isso continuasse, ele provavelmente jamais teria filhos!

Ele exclamou enquanto ligava o interruptor da lâmpada de cabeceira, estreitou os olhos e encarou Amanda, que havia caído no chão, e disse com uma aura assassina: "Você está pedindo para morrer!"

Amanda, já bastante assustada, ao ser confrontada por seu olhar feroz, começou a chorar imediatamente.

Ela começou a chorar alto, com lágrimas e ranho escorrendo, sem qualquer preocupação com a aparência.

Vagner franziu a testa, sua raiva agora sem lugar para ser despejada.

Ele estava furioso, mas não sabia o que fazer com essa garota que chorava por tudo, sentindo-se extremamente frustrado.

Era ela quem tinha invadido seu quarto no meio da noite e quase destruído seu "pequeno irmão", e antes que ele pudesse repreendê-la, ela tinha a audácia de chorar?

Mas, no final das contas, ela era apenas uma jovem que acabara de atingir a idade adulta, ele não podia tratá-la como trataria um inimigo no campo de batalha!

Ele estreitou seus olhos ameaçadores e ameaçou: "Pare de chorar, ou eu vou te jogar para fora!"

Ela chorou ainda mais alto.

Vagner cerrou os dentes, irritado com a situação.

Com a voz fria e ameaçadora, ele disse: "Se continuar chorando, vou mandá-la de volta para a família Lima imediatamente!"

Amanda parou de chorar de repente, mas ainda estava soluçando, encolhendo-se.

Ela não podia voltar para uma família Lima!

Depois que seu avô faleceu, seus tios claramente não queriam mais cuidar dela, planejando casá-la com qualquer um.

Se não fosse por Vagner tê-la "casado", ela poderia ter acabado com qualquer um que seus tios escolhessem.

"Parou de chorar?" Vagner perguntou, tentando manter a paciência.

Ela tinha que controlar a condição do Vagner rapidamente, ou não teria tempo quando as aulas começassem.

Mas o temperamento de Vagner era tão frio e fedorento que ele não a deixava se aproximar dele, então o que ela poderia fazer para vê-lo?

Ela pensou muito e decidiu que precisava de ajuda.

Pegou o celular e ligou para a velha casa.

"Alô, vovô..."

Ao entardecer, Vagner, exausto, retornou à mansão, seu rosto sempre sombrio.

Ele estava prestes a subir para tomar um banho quando Lorenzo o chamou.

"Pare aí!" Lorenzo disse severamente, batendo o chão com sua bengala, "Rapaz, não me viu aqui?"

Vagner hesitou por um momento, irritado ajustou sua gravata, e respondeu relutantemente: "Vovô, o que faz aqui?"

Lorenzo o encarou, irritado: "Como assim? Não posso visitar a casa do meu neto?"