Casar com Nobre? Esfaqueie-o primeiro! romance Capítulo 158

O rosto de Vagner escureceu de repente, e um forte sentimento de ciúme se espalhou instantaneamente em seu coração.

Ela tinha alguém de quem gostava! E havia gostado dessa pessoa em silêncio por oito anos!

Essa conclusão foi como uma lâmina perfurando seu coração, causando-lhe tanta dor que respirar se tornou difícil.

Ele pensava que, mais cedo ou mais tarde, teria de partir, então não importava se ela o amava ou não, desde que ele pudesse amá-la e protegê-la bem.

Mas, ao saber que, na verdade, ela gostava de outra pessoa, por que ele se sentia... tão triste?

Embora o tempo que ele passou com Amanda não tenha sido longo, ele não deixou de sentir, e sentiu vagamente que Amanda deveria gostar de si mesma.

Será que... o afeto dela por esse "irmão"... era apenas uma espécie de fascinação? Afinal... quantos anos ela tinha oito anos atrás?

Dez anos! O que uma menina de dez anos poderia entender sobre gostar de alguém?

De certa forma, sem querer, ele prosseguiu: "Amanda, eu te pergunto, você ainda gosta muito, muito do seu irmão agora?"

Amanda segurou seu rosto, moveu-se para dar um beijo suave em seus lábios, com uma expressão envergonhada, disse "Sim! Gosto muito, muito!"

Os olhos dela estavam um pouco turvos, mas seu tom era particularmente solene.

Como se temesse que ele não acreditasse, ela adicionou com o rosto corado, "Vou te contar um segredo, em oito anos, só gostei do irmão!"

Os lábios de Vagner se apertaram em linha reta, ele teve que admitir, ele estava realmente, realmente com ciúmes!

Ele estava desesperado para saber quem era essa pessoa no coração dela.

Ele segurou os ombros de Amanda com as mãos, cheio de ciúmes, perguntou "Amanda, me diga, como se chama esse 'irmão'?"

Os ombros de Amanda doíam com a pressão, ela franzia o cenho com descontentamento, dizendo "Irmão, você está me machucando..."

Vagner estava quase afundando em um barril de ciúmes, sem se importar com seu charme, ainda mais urgente, disse "Me diga, quem ele é, afinal?"

Mas em seu coração, havia apenas uma ideia: seu irmão deveria sorrir, como quando ela o viu pela primeira vez entre as ruínas, sorrindo com os dentes brancos à mostra.

Em um momento de desespero, ela levantou a cabeça e pressionou seus lábios contra os dele novamente.

Os lábios suaves e frios, misturados com o aroma de álcool e malte, instantaneamente tiraram os sentidos de Vagner, fazendo-o congelar involuntariamente.

Aproveitando a oportunidade, Amanda retirou sua mão, envolvendo novamente o pescoço dele, murmurou vagamente, "Irmão, não fique zangado com Amanda, está bem?"

Seus lábios eram doces, seu corpo macio, seus movimentos desajeitados e ingênuos, mas cheios de charme.

Subconscientemente, Vagner estendeu a mão e apertou a cintura dela com uma mão e segurou a parte de trás da cabeça dela com a outra, beijando-a com avidez.

Só nesse momento, ele realmente sentiu que Amanda era dele.

Amanda respondeu com entusiasmo, mais apaixonadamente do que em qualquer outra vez que ele a beijou.