Amanda rapidamente forneceu um endereço, e o homem verificou que não era tão longe dali, cerca de meia hora de carro.
Embora fosse um pouco inconveniente, ele não podia simplesmente deixar uma jovem bêbada e inconsciente na rua.
"Você consegue andar?" ele perguntou em voz baixa, com um tom de resignação.
Helena negou com veemência, respondendo de forma decisiva: "Não posso!"
"..."
O homem sentiu que a jovem devia ser uma espécie de castigo enviado pelos céus.
Ele soltou a mão dela e a levantou em seus braços, num gesto típico de príncipe encantado.
Helena, experimentando ser carregada dessa forma pela primeira vez, soltou um grito instintivo e segurou-se no pescoço do homem, temendo cair.
Pego de surpresa, o rosto dele foi puxado para frente, e seu queixo bateu no nariz da jovem.
"Ai!" Ambos exclamaram de dor.
O homem rangeu os dentes e advertiu em tom grave: "Comporte-se, ou vou te deixar aqui!"
Helena apertou mais forte os braços ao redor do pescoço dele, "Irmão, não se deve abandonar quem te ajudou!"
"..." O homem ficou perplexo.
Durante a competição da tarde, ela parecia tão astuta; como podia ficar tão tola após beber?
Ele suspirou resignado e caminhou até seu carro, carregando-a.
As ruas eram estreitas, sem vagas para estacionar, e ele teve que deixar o carro um pouco distante. Felizmente, a jovem era leve, o que tornava a tarefa menos árdua do que carregar um saco de arroz.
Ele tinha visto os dados de Helena; ela só iria atingir a maioridade no próximo mês. Bebendo antes da maioridade, e sem supervisão dos pais?
As crianças de hoje são tão livres assim? Ele se lembrou de quando tinha a idade dela, sua mãe vivia dando sermões, até que ele se alistou no exército para escapar das broncas.
Ele olhou para a jovem em seus braços, ingênua sobre a maldade do mundo, e balançou a cabeça ainda mais fortemente.
Helena, no entanto, estava em um estado completamente diferente, mergulhada na novidade de ser carregada dessa maneira.
Comentários
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Atualização???...
Por favor atualize...
Cadê a continuação?...