Casar com Nobre? Esfaqueie-o primeiro! romance Capítulo 47

Amanda sentiu um peso no coração e apressadamente disse, "Helena, rápido, vamos embora!"

Helena também nunca tinha visto tal cena e, nervosa, começou a se atrapalhar.

Quanto mais ela se desesperava, mais o carro demorava a pegar.

Com dificuldade, quando finalmente conseguiu dar partida no carro, Samuel e seu grupo já estavam bem próximos.

Ela estava prestes a acelerar quando Samuel, de repente, parou diante do carro, ergueu o taco de beisebol e com um forte golpe, “bam”, atingiu o para-brisa do carro.

“Aah!” Amanda e Helena gritaram de medo e instintivamente levantaram as mãos para bloquear suas cabeças.

Mas o para-brisa não se estilhaçou, apenas ficou marcado por uma rachadura superficial.

As duas, ainda em choque, Helena foi a primeira a se recuperar e, surpresa, disse, "Nossa! Carro de luxo é outro nível, Amanda, veja, o vidro não está quebrado!"

Amanda não estava tão otimista quanto ela, Samuel era um verdadeiro vilão, capaz de tudo quando enfurecido. Elas tinham dado uma lição dura em Vanessa, ele com certeza não deixaria isso passar.

"Rápido, dirige, Helena!" Ela, voltando a si, instou imediatamente.

Samuel, que não havia conseguido quebrar o para-brisa com o primeiro golpe, ficou atônito por um momento, mas logo se recuperou e ergueu novamente o taco de beisebol, gritando ao mesmo tempo, "Acertem com força!"

Seus comparsas, ao receberem a ordem, cercaram o carro, levantando seus tacos de beisebol e começando a golpear o veículo.

O vidro ainda não tinha quebrado, mas a lataria do carro rapidamente ficou amassada.

Helena não se atreveu a hesitar e pisou fundo no acelerador, derrubando instantaneamente várias pessoas no processo.

Mesmo sendo agressiva, ela nunca havia realmente matado alguém. Vendo pessoas sendo atiradas ao ar, ela não ousou continuar acelerando e freou bruscamente, parando o carro novamente.

Aqueles que foram atingidos pareciam não estar gravemente feridos, pois rapidamente se levantaram e voltaram a cercar o carro, armados com seus tacos de beisebol.

O telefone mal tocou uma vez e já foi atendido. Sem tempo para cortesias, ela pediu ajuda em voz alta, "Tiago, estou na frente da Clínica Médica Lima, socorro!"

O telefone ficou em silêncio por um momento, pareceu congelar por um instante e depois disse em uma voz grave, "Entendido!"

Após desligar, Amanda continuou abraçada a Helena, orando para que Tiago chegasse logo, orando para que o carro fosse resistente o suficiente para aguentar até Tiago chegar para resgatá-las.

Mas, claramente, Samuel não lhes daria muito tempo. Em menos de dez minutos, ouviram um “whoosh”, e o para-brisa finalmente se estilhaçou.

Os cacos de vidro as cobriram, e logo em seguida, os tacos de beisebol começaram a golpeá-las sem piedade.

Helena, num movimento rápido, se levantou e começou a chutar e empurrar os agressores para fora do carro.

No entanto, eles eram muitos e perder alguns não fazia diferença para eles. Rapidamente, as duas foram novamente atingidas pelos tacos, gritando de dor.