Casar com Nobre? Esfaqueie-o primeiro! romance Capítulo 96

Os quatro voltaram a si instantaneamente e o suor frio escorreu por suas cabeças.

Lobo, que estava observando com mais energia, era o mais apavorado em seu coração, e quando encontrou os olhos diabólicos de Vagner, ficou tão assustado que suas pernas ficaram bambas e ele quase caiu da escada.

"Sr. Bento..." Os quatro chamaram timidamente, buscando auxílio no olhar de Daniel.

Daniel desviou o olhar, ignorando-os completamente, pensando consigo mesmo.

Quem manda não controlarem os olhos e a boca? Cada um que arque com as consequências!

Resignados, baixaram a cabeça, preparando-se para uma reprimenda severa ou até mesmo um castigo mais duro.

Mas, após uma longa espera, Vagner não disse nada, o que os fez levantar a cabeça, curiosos.

Vagner estava de cara fechada, indecifrável entre a raiva e a frustração.

Ao perceber que os quatro o observavam, franziu a testa e de repente perguntou em voz baixa: "Vocês quatro acham que aquele cara tem... tem segundas intenções com minha esposa?" Após a pergunta, Vagner sentiu um desprezo por si mesmo.

Ao longo dos anos, nunca foram as mulheres que o cercaram e foram cuidadosas com ele, quando foi que ele foi tão humilde.

Ao ouvir isso, Daniel não pôde evitar de arquear as sobrancelhas.

Sr. Bento parecia bem à vontade chamando-a de "esposa"!

Os quatro olharam uns para os outros e assentiram sem hesitar.

Pelo menos, se elas eram o homem, devia haver algo mais em seus corações e, pressionando a si mesmas, todos concordaram que o homem definitivamente tinha más intenções.

Vagner sentiu-se ainda mais frustrado, desejando poder levar Amanda para casa naquele momento.

Mas seu orgulho o impedia de agir assim.

Se aparecesse diante de Amanda agora, não estaria ele agindo de forma mesquinha?

Frustrado, passou a mão pelos cabelos e ordenou a Daniel: "Leve-os para alcançá-la, dê a ela algo para comer. Quando continuarem a subir, sigam atrás dela e vejam do que ela precisa."

Daniel ficou paralisado, intrigado: "Sr. Bento, e o senhor? Não vai também?"

Vagner olhou para ele irritado, com um olhar que dizia "Não é da sua conta!"

Daniel, desejando poder morder a própria língua, apressou-se em dizer respeitosamente: "Sim, vamos agora mesmo."

Com isso, acenou para os quatro e partiu para cumprimentar Amanda com uma desculpa casual.

"Espere!" Vagner de repente os interrompeu, de maneira melancólica: "Não digam que eu também vim. Apenas digam que vieram escalar a montanha."

Desejavam fervorosamente que, mesmo se ela quisesse a lua no céu, eles teriam que pegar um avião para buscá-la.

Vendo que ela estava deprimida, eles não sabiam como confortá-la, então, coincidentemente, colocaram as mochilas que estavam carregando na mesa de pedra à sua frente.

A atitude ressoava com uma força que parecia antecipar uma briga.

Amanda se assustou, olhando-os sem entender.

Daniel não pôde evitar de lançar um olhar severo para os quatro, dizendo friamente: “Mais delicadeza! Vocês estão parecendo uns animais, assustando a senhora!”

Embora repreendidos, pela primeira vez sentiram que a repreensão era merecida, ficando entre envergonhados e rindo de forma tola.

Amanda achou que eles eram muito engraçados e não pôde deixar de franzir os lábios e rir.

Quando os homens viram seu sorriso, riram junto com ela, como se tivessem ganhado cinco milhões de dólares na loteria.

Daniel suspirou internamente, desprezando a falta de compostura deles, diferente de si mesmo, que se imaginava um exemplo de moderação e respeito.

Ele tosse levemente, explicando: “Senhora, escalar montanhas consome muita energia. Nós trouxemos bastante comida, por favor, coma um pouco para recuperar as forças!”

Ao ouvir isso, os homens rapidamente começaram a tirar itens de suas mochilas, quase competindo para ver quem colocava mais comida na frente de Amanda.