Chefe Deficiente e Esposa Renascida romance Capítulo 10

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Finlay agora era um deficiente, mas a família Lowery ainda se apoiava em sua reputação.

Ele ofereceu à sua nova esposa flores - um sinal para o olho perceptivo.

Os casos de amor da alta sociedade sempre eram notícia quente. Talvez alguém exagerasse a história e aproveitasse a oportunidade para agitar a cena financeira de Montebridge.

A beleza podia causar problemas.

Com uma pitada de frieza, Leon declarou casualmente, "Estou acostumado a ser um playboy. A atmosfera séria das notícias financeiras não é para mim. Por que a Sra. Lowery não se junta a mim para jantar amanhã à noite, para tornar as notícias mais interessantes?"

Estar envolvido em um escândalo com uma bela mulher sempre foi benéfico para ele.

Justo quando Kaelynn estava prestes a responder, um leve aroma de pinho cruzou seu nariz.

Finlay sentado em sua cadeira de rodas, sua voz carregava um tom frio. "Se se trata de tomar uma refeição, por que eu não me junto a você, Sr. York?"

Leon foi pego de surpresa.

A notícia poderia então se tornar sobre dois homens lutando por uma mulher, fazendo uma farsa dele tirando proveito da situação e sendo excessivamente abusivo.

Finlay não se importou com seus pensamentos e disse friamente, "Estou disponível sempre que o Sr. York desejar."

Seus cílios negros como o corvo se levantaram levemente, falando calmamente, "Basta vir até mim para assuntos como esses."

Ele estava pretendendo protegê-la?

Ser protegida por alguém pela primeira vez foi uma sensação um tanto estranha. O olhar de Kaelynn demorou no rosto dele.

Olhando para ele até que ele se sentiu um pouco desconfortável e baixou os olhos, só então ela revelou um sorriso brilhante: "Certo."

A voz era doce e gentil, o que fez os dentes de Leon parecerem um pouco azedos do outro lado da linha telefônica.

"Senhor York," Kaelynn atendeu o telefone com um sorriso, "Você será sempre bem-vindo em nossa casa. A família Lowery certamente irá recebê-lo de portas abertas. Adeus."

Ouvindo o tom ocupado do telefone, Leon ficou atônito, olhando para seu irmão encolhido no sofá: "A senhora Lowery realmente cresceu em uma favela?"

Que criança de favela consegue permanecer tão calma quando alguém bate à sua porta, respondendo de uma forma que o deixa sem palavras?

Bradley curvou os lábios. "Eu te falei que a senhora Lowery não cairia nas suas armadilhas."

Para se dirigir elegantemente à senhora Lowery, você acha que ela se importaria?

Leon quase riu de exasperação, "Você está satisfeito?"

"Não se trata de satisfação, você simplesmente não pode brincar com as pessoas. Quase quarenta anos..."

Ele deu um risinho, pensando na beleza heroica de Kaelynn, e não pôde deixar de dizer, "A senhora Lowery é dois anos mais jovem que eu, você não acha que é velho demais para persegui-la?"

"Saia, saia, saia!" A face de Leon escureceu, dando-lhe um bom chute. "Saia da minha frente! Estou farto de você!"

Enquanto isso, de volta à residência da família Lowery.

Depois de despedir-se de Cássio, Kaelynn empurrou Finlay para o andar de cima. "Quer que eu te ajude a arrumar as coisas?"

Enquanto falava, ainda havia um sorriso brotando nos cantos de sua boca. Não havia pena em seus claros olhos negros e brancos. Parecia que ela estava perguntando sobre a coisa mais normal do mundo.

Finlay desviou o olhar. "Não precisa."

"Senhor Lowery." O assistente se aproximou com um copo de água, batendo ligeiramente na porta, disse depois de uma pausa, "Está na hora de tomar seu remédio."

O olhar de Finlay de repente ficou gelado, os seus olhos escuros se aprofundando cada vez mais, ele disse friamente, "Deixe isso de lado por agora."

O assistente quis dizer algo, mas não disse.

Sentindo que algo estava errado, Kaelynn se levantou e recolheu a bandeja, sorrindo levemente, "Tome seu remédio logo, está ficando tarde e você precisa descansar."

Enquanto ela se inclinava levemente, o decote de seu roupão se abria, revelando suas clavículas requintadas e belas, um rastro de brancura levando para baixo...

Finlay repentinamente abriu seus olhos, estendendo a mão subconscientemente, "Eu disse para deixar isso de lado!"

"Bang!"

Ele virou a bandeja com um só empurrão. O copo de água caiu no chão, produzindo um som nítido de estilhaçamento.