A série Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, de GoodNovel, é um romance de amor chinês totalmente atualizado em booktrk.com. Leia CASAL 2 - Capítulo 5: Presentinho para a mamãe e os capítulos seguintes do romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque aqui.
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“Heitor”
Achei que o mais prático seria ir ao shopping, lá eu encontraria tudo o que precisava. Fui primeiro até a loja de artigos religiosos, seria rápido e eu não queria ser um herege que leva objetos sexuais para uma loja de artigos religiosos. Quando entrei a loja tinha uma única funcionária que estava de papo com uma moça. Fui até elas e estava enviando uma mensagem para Hanna, dizendo que estava comprando um presentinho pra ela.
Fui objetivo com a vendedora. Eu não queria perder tempo. Depois ela e a outra moça poderiam continuar trocando figurinhas. Mas a moça resolveu bancar a espertinha comigo e começamos a discutir quem a vendedora atenderia primeiro. Ela era irritante.
Eu já estava impaciente quando tirei os olhos da tela do celular. Mas quando olhei a mulher a minha frente precisei me controlar muito para não pedir seu telefone. Ela era escandalosamente linda. Era uma morena de tirar o fôlego, com um corpo malhado e sensual. A boca dela era maravilhosa, parecia uma pequena e suculenta maçã que me deixou com vontade de dar uma mordida. E pronto eu estava tendo pensamentos profanos dentro de uma loja de artigos religiosos. Que tipo de herege eu sou? Ainda bem que eu estava de terno e o paletó impediria que o volume que crescia em minhas calças se tornasse evidente.
Eu estava tenso com aquela situação. Aquela mulher linda e atrevida estava me deixando caótico. Eu precisava sair da presença dela e rápido! Quando ela falou com a vendedora que levaria a peça que tinha nas mãos e saiu rebolando aquele corpinho eu quase enfartei. Aí ela me mandou parar de fazer pirraça e disse que deixaria um cartãozinho para o presente da minha mãe. Eu queria dobrar aquela mulher em minha frente e dar uns t***s na sua bunda maravilhosa.
Finalmente a vendedora voltou para me atender, eu ainda tentava me acalmar depois de encontrar aquela deusa de ébano atrevida. Por fim, a vendedora acabou me convencendo a levar uma edição nova da bíblia que tinha ilustrações realmente lindas e um terço em prata com as contas em formato de rosas. Minha mãe ia ficar feliz. No caixa ela fez um embrulho e colocou tudo em uma sacola de papel na cor preta com um crucifixo dourado estampado. Então ela me estendeu um envelope.
- Senhor, a cliente que estava na loja pediu para lhe entregar isso. – A vendedora estava um pouco assustada.
Olhei curioso e peguei o envelope. Com uma caligrafia muito bonita estava escrito:
“Para a mãe do pirracento”
Eu sorri com o tamanho atrevimento. Abri o envelope e tirei de dentro um cartão estampado com uma “prece pelas crianças”, e, no verso, com a mesma caligrafia do envelope, escreveu:
“Senhora, felicito pela data pela qual é presenteada. Mas, sinto que seu filho precisa de oração, para que o mal não ocupe o seu corpo. É preciso orar para que os filhos sejam admiradores e praticantes do bem. Por favor, receba essa pequena oração e a dedique ao seu filho todos os dias.”
Eu comecei a gargalhar na loja. Mas era muito atrevimento! Ela realmente deixou um cartão para a minha mãe. Eu nunca passei por nada semelhante. Essa história ia certamente divertir minha mãe. Eu ia lhe entregar o cartão e ela com toda certeza iria fazer essa oração por mim todos os dias. Isso me divertiu muito. Enquanto eu tinha lágrimas nos olhos de tanto rir, a vendedora me olhava como se não entendesse nada. Uma pena que eu não veria nunca mais aquela linda mulher cheia de personalidade.
Saí da loja e fui para a sex shop no térreo. Comprei vários brinquedinhos para usar com a Hanna e saí da loja bem animado.
No dia seguinte, antes de ir para o escritório, passei na floricultura e escolhi um buquê de rosas vermelhas para a Hanna e um buquê de rosas brancas para minha mãe. Enquanto estava entregando as sacolas e confirmando qual deveria ser entregue com cada buquê, meu celular tocou e era o Patrício.
- Fala, Patrício, tenho uma história boa pra te contar. – Atendi animado. Patrício ia se divertir com o lance da moça na loja de artigos religiosos.
- Então deixa pra me contar pessoalmente mais tarde. – Patrício me respondeu morrendo de rir com o Rick.
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