Ciclo de Rancor romance Capítulo 1030

Resumo de Capítulo 1030 – Por favor, deixe-me explicar: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 1030 – Por favor, deixe-me explicar do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1030 – Por favor, deixe-me explicar, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

― Desculpa. Se eu estivesse sóbria, teria pensado em toda a dor de cabeça que isso poderia nos causar. Mas, eu também estava alterada e, por isso, só pensei em te deixar no hotel mais próximo. ―

― Está tudo bem. Isso não é culpa sua. ―

Brendan ligou imediatamente para Sam, que atendeu no primeiro segundo.

― Finalmente! Você finalmente atendeu! ― o segurança exclamou, aliviado.

― Eu vi o que aconteceu na Internet ― disse Brendan. ― Venha para o hotel e resolva a filmagem da câmera de vigilância. O trabalho de relações públicas é necessário. ―

Sam deu um murmúrio de afirmação antes de acrescentar:

― Ah, e senhor? A Dona Deirdre ligou de madrugada. O escândalo aconteceu tão rapidamente e se tornou viral tão cedo que estive ocupado coordenando o trabalho de censura e obtendo uma noção do que aconteceu, então eu não disse nada a ela ainda. Você deveria voltar para a mansão e... Bem, você tem que explicar isso a ela. ―

O coração de Brendan parou por um segundo. Ele desligou a ligação e imediatamente correu para o elevador, deixando o paletó para trás, esquecido no quarto.

― Espere, Brighthall! ― Emily o alcançou. ― Não deveríamos trabalhar juntos? Corroborar as declarações uns dos outros e coordenar nossas respostas para que possamos superar esta crise de reputação? ―

― A gente pensa nisso depois! ― o magnata resmungou enquanto apertava o botão que levava ao andar térreo. Uma tempestade fria, carregada de preocupação com Deirdre, sombreou suas feições. ― Farei com que meu assistente fale com você em outro momento, mas agora? Fique longe de mim. Não vou dar a eles outra chance de inventar outra história. ―

Emily foi forçada a retirar o pé do elevador e só pôde observar enquanto as portas se fechavam. Quando o número do andar no painel começou a diminuir, ela jogou a bolsa no chão, exasperada.

Ela poderia ter colaborado para que a notícia se espalhasse, mas os comentários cáusticos e humilhantes contra ela eram muito reais. No entanto, tudo o que importava para aquele homem era a maldita Deirdre! O magnata não se importava com a reputação dele ou dela! Ele só conseguia pensar em se explicar para aquela maldita mulher!

'Tudo o que ele pensa é nessa Deirdre-coitadinha-McQueeny! Essa vadia é tudo com o que ele se preocupa. Merda!'

Brendan chamou um táxi e foi direto para a mansão, invadindo a sala tão rapidamente que sua gravata estava pendurada na nuca. Seu cabelo desgrenhado emoldurava olhos injetados enquanto ele examinava a sala de estar, chocando Engel. A governanta nunca o tinha visto em um estado tão desagradável!

― Está, uh, pronto. ―

― Estou com fome. Você faz um bauru para mim? ― disse a jovem, olhando para baixo. Mas o cansaço em seu rosto era óbvio.

Como a jovem começou a descer as escadas, Brendan a soltou. Ele não ousou impedi-la de comer quando ela deixou claro que estava com fome. Ele não queria que ela passasse mal.

Engel rapidamente colocou o café da manhã na mesa. Na frente de Deirdre havia um copo com suco de laranja e uma xícara com café com leite, além de uma metade de mamão, que a jovem passou a devorar, enquanto a governanta trazia o pão de forma recheado com presunto, queijo, tomate e orégano, ainda fumegante.

A sala de jantar estava silenciosa. Brendan estava esperando no andar de cima, observando-a terminar de comer. Então, quando a jovem voltou e entrou em seu quarto, ele estendeu a mão e a impediu de fechar.

― Dee... ― ele disse. ― Me deixa entrar? Eu preciso explicar o que aconteceu. ―

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