Ciclo de Rancor romance Capítulo 1033

Resumo de Capítulo 1033 – Lembre-se do que você me prometeu: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 1033 – Lembre-se do que você me prometeu – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 1033 – Lembre-se do que você me prometeu, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Ophelia subiu para o quarto e desceu vestindo uma calça quente e confortável, um cardigã e um casaco, antes de sair da mansão e ir caminhando para o mercado do condomínio.

Aproveitando a chance, Engel deu um passo à frente, pronta para oferecer consolo a Deirdre, mas a jovem não queria a atenção de ninguém, por isso, disse:

― Eu sei que sua intenção é boa, Anna, mas eu quero voltar para o meu quarto agora. Eu não dormi quase nada essa noite e parece que o corpo está cobrando o preço. Vou ver se consigo dormir um pouco. ―

Deirdre parecia tão cansada que a vivacidade de seu rosto tinha quase desaparecido. Percebendo isso e sentindo uma pontada no peito, Engel respondeu imediatamente:

― Claro! Não vou te incomodar. Mas, se precisar de algo, me chama. ―

― Obrigada, Anna. ― Deirdre se levantou e subiu as escadas.

A jovem já estava quase entrando no quarto quando Engel acrescentou:

― Se eu receber alguma notícia do senhor Brighthall, vou subir para te avisar na mesma hora, está bem? ―

Deirdre ficou parada na entrada do quarto, considerando as palavras da governanta, até que, sem dizer nada, entrou no cômodo e fechou a porta.

‘Se já estamos no meio da tarde e Brendan ainda não deu sinal de vida, ele deve ter sumido de novo. Não adianta eu ficar tendo esperanças nele.’ A jovem pensou, antes de fechar os olhos e voltar para o mesmo sonho que se repetia: Brendan tinha uma mulher em seus braços. O rosto da mulher era uma confusão borrada e inexpressiva, mas Deirdre sabia que era Emily Collins.

A jovem já sonhara algo similar antes, anos atrás, quando se casou com Brendan apesar de saber que a mulher a quem ele amava era Charlene McKinney, mesmo que estivesse em coma. Deirdre passava os dias com medo de que a mulher acordasse e Brendan a deixasse, sem olhar para ela.

Mesmo depois de tantos anos, Deirdre ainda era atormentada pelo mesmo tipo de medo. Ela riu depreciativamente para si mesma e enxugou as lágrimas de seus olhos. Completamente desperta, olhou para janela e percebeu que tinha anoitecido, então abriu a porta e o cheiro de biscoitos frescos flutuava no ar, invadindo o quarto. Deirdre sentiu seu humor melhorar um pouco.

― Dee? Você já acordou? Só se passaram três horas! Tem certeza que é o suficiente? ― Ophelia perguntou enquanto inspecionava a qualidade das guloseimas na assadeira.

― O cheiro dos biscoitos está maravilhoso, mãe. Quando invadiu meu quarto eu me rendi imediatamente. Meu próprio estômago não me deixava continuar dormindo de jeito nenhum ― Deirdre respondeu, com um sorriso no rosto. ― Sempre posso voltar a dormir quando quiser, mas se esses biscoitos esfriarem, vai demorar para eu ter outra oportunidade de comer quentinho. ―

Deirdre se virou enquanto Ophelia estalava.

― O que ele tem para falar? Se fosse coisa boa, ele viria aqui para dizer pessoalmente! Se ele acha que pode pedir desculpas por telefone... caramba! Ele deveria saber como isso pega mal! ―

Com o telefone na orelha, Engel arregalou os olhos, pois Brendan tinha ouvido o comentário de Ophelia. Um pouco depois, disse:

― O senhor Brighthall disse que sente muito por não poder voltar para casa ainda, mas ele só queria lhe dizer algumas palavras. Não vai levar muito tempo para você. ―

Deirdre baixou os olhos silenciosamente e Engel viu isso como um sinal de recusa. Suspirando, estava prestes a desligar quando a jovem se levantou e foi até o telefone.

― Dee! ― Ophelia franziu o cenho. ― Você esqueceu o que me prometeu? ―

― Não. Não vou esquecer o que prometi a você, mãe. Não vou mais amar alguém tão facilmente ― respondeu Deirdre. ― Mas ouvir o que ele tem para me dizer não significa que vou dar a ele meu coração novamente. Além disso, eu conheço seu caráter. Ele não vai desistir a menos que eu ouça o que ele está tão desesperado para me fazer ouvir. ― Deirdre parecia calma e impassível. Ophelia estudou seu rosto de perto, e depois de concluir que havia pouco sentimentalismo no rosto da filha, relaxou.

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