Ciclo de Rancor romance Capítulo 1056

Resumo de Capítulo 1056 – Por que você faria isso?: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 1056 – Por que você faria isso? de Ciclo de Rancor

Neste capítulo de destaque do romance Romance Ciclo de Rancor, Luísa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

― Como... Não era isso! Como isso pôde acontecer? ― murmurou a Engel, visivelmente abalada. O peso da compreensão se instalou e ela entendeu que já havia passado do ponto de luta. Seu rosto ficou pálido.

― Sinto muito, senhor Brighthall. Sinto muito, Dee ― disse a mulher grisalha, deixando os ombros caírem em rendição.

Emily zombou.

― Qual é o objetivo disso, exatamente? Estou feliz por não ser tão facilmente induzida a trabalhar junto com o inimigo! Qualquer outro teria aceitado sua oferta, aposto. Realmente, porém, sua consciência não doeria se alguma coisa acontecesse com a senhorita McQueeny? Você não se sentiria culpada? Ou, pelo menos, um pouco... sei lá, remorso? ―

Engel tremia, mas manteve a boca fechada.

Deirdre tentou se livrar do zumbido entorpecente em sua cabeça, enquanto fixava o olhar na aquela figura vaga e borrada diante dela. Sua mente começou a recordar todos os bons momentos que compartilhou com a velha amiga de sua mãe. Era tão difícil de acreditar que Anna, a governanta que sempre tão atenciosa quanto robusta estava em conluio com o mesmo sindicato que havia sequestrado a mãe.

― Por quê? ― Deirdre deu um salto para a frente e agarrou o braço da mulher de cabelos grisalhos. Ela não conseguia entender. ― Por que você fez isso? Fala alguma coisa! Por quê? Por que você teve que fazer isso!? ―

Os olhos de Engel ficaram vermelhos e seus lábios se separaram, mas quaisquer palavras que ela planejasse dizer voltaram para seu estômago.

― É melhor para você pensar que eu falhei com você, Dee. ― Era uma coisa cruel a se dizer, naquelas circunstâncias.

Deirdre sentiu uma inundação emocional subindo pelo peito e foi como se um raio atingisse seu abdômen, acendendo um fogo que devastava suas entranhas. A agonia acabou com sua força para ficar de pé e a jovem caiu de joelhos.

― Dee! ― Engel era a pessoa mais próxima, quando Deirdre desmaiou, então foi a pessoa que impediu que a jovem caísse de cara no chão.

Entretanto, Brendan afastou a mão dela de Deirdre, seus olhos de advertência tão mordazes quanto a ponta de uma adaga. Se olhar pudesse matar, Engel teria morrido.

― Não ouse tocar nela! ― O magnata continuou ― Você nunca deveria tê-la traído depois de ganhar a confiança dela! Ela confiou em você! Ela confiou em você como se você fosse a mãe dela! Ela defendeu as acusações contra você, mas é isso que ela ganha!? ―

As bochechas de Engel estavam riscadas de lágrimas, mas Brendan não estava com humor para tolerar aquele choro de crocodilo. Então, rapidamente carregou Deirdre em seus braços.

Emily, os acompanhou e, ocupando o banco de trás, tornou-se a cuidadora improvisada de Deirdre, instruindo-a a respirar profundamente enquanto o carro corria para o hospital.

― Dee! Você está melhor?―

Deirdre moveu os lábios.

― Estou com sede... ―

Brendan rapidamente serviu um copo de água. Ele era um homem conhecido por ser imperturbável, independentemente da crise em que seu negócio estivesse envolvido, mas ali estava ele, em pânico, seus movimentos frenéticos e nervosos. Ao mesmo tempo, ele estava preocupado em assustar e agir rápido demais para uma mulher que parecia tão vulnerável quanto vidro.

― Aqui. Sua água. ―

Deirdre aceitou o copo e tomou um gole, os cílios ainda cobrindo metade dos olhos. Ela soltou uma risada triste.

― Sabe, Brendan, Parece que estou condenada a ser traída uma vez depois da outra. ―

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