Ciclo de Rancor romance Capítulo 1190

Resumo de Capítulo 1190 – Por favor, me deixa em paz: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 1190 – Por favor, me deixa em paz do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1190 – Por favor, me deixa em paz, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

― Sim, é verdade. Aurora não falava e só ficava olhando para as pessoas. Cheguei até mesmo a pensar que ela tivesse alguma deficiência. ― Então, Laura mudou o assunto da conversa. ― Rory não costuma se abrir e conversar com nenhum adulto. Até mesmo com a terapeuta, ela é muito reservada. Como é que ela te contou sobre isso? ―

Deirdre disse sorrindo:

― É porque eu estava aqui no aniversário de Joy e não me lembrava de ter visto Rory, então fiquei curiosa e perguntei. Então ela me contou sobre isso. ―

Laura assentiu e assumiu uma atitude triste mais uma vez.

Ainda com uma expressão sonsa e um sorriso curioso, Deirdre perguntou:

― Ela nasceu muda ou sofreu algum acidente? ―

Laura respondeu de imediato:

― Ela nasceu muda. É por isso que digo que ela teve sorte! Para surpresa de todos, depois que começou a fazer terapia, começou a falar normalmente. ―

Deirdre sorriu, mas estava tendo dificuldade em agir com dissimulação.

― Como Cillian se sentia com isso? Acredito que uma pessoa como ele não gostaria de ter uma filha muda. Não é verdade? ―

― Você tem razão. Cillian nunca gostou de Aurora e a repreendia ou batia nela sempre que a via. ―

Deirdre soltou um suspiro.

― Então a morte de Cillian foi uma retribuição bem merecida. Outras pessoas alegaram que ele cometeu suicídio, mas acho que não. De uma forma ou de outra, o carma vem. Essa morte deve ter sido intencional. ―

A colher de Laura caiu na tigela e produziu um som nítido. Ela a pegou, mas seu olhar parecia ansioso e turvo. Então ergueu a cabeça e disse a Deirdre, em tom justo:

― Foi suicídio. Mas, quem te contou que foi suicídio? ―

Deirdre disse, sorrindo:

― Brendan me contou sobre a gravação na babá eletrônica. Eu só estava dizendo isso para desabafar. ―

― Senhor Brighthall, o senhor não tem permissão para entrar! ―

Mesmo assim, a figura alta e enorme estava parada no corredor e andava a passos largos, até parar diante de Deirdre.

― Dee! ― Brendan segurou os braços a jovem, seus olhos escuros cheios de culpa e confusão. ― Dee... ―

Deirdre sacudiu os braços, se libertando, e disse, com uma expressão cansada.

― Além de invadir a casa dos outros, o que mais você quer fazer, Brendan? Você acha que sou apenas um cachorro que segue suas ordens e nem tenho o direito de resistir se você quiser me abraçar? ―

Brendan estava visivelmente em pânico.

― Não, Dee! Eu só queria explicar tudo! ―

― Explicar? ― Deirdre ergueu a cabeça e riu, de maneira zombeteira. ― Como você pôde esperar tantos dias, antes de vir se explicar? Por que não aproveita e espera mais duas semanas? Por favor, me solte. ―

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