Ciclo de Rancor romance Capítulo 1271

Resumo de Capítulo 1271 – Cheiro de sangue: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 1271 – Cheiro de sangue – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 1271 – Cheiro de sangue, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Sterling não esperava que o aparelho celular estivesse sem sinal, em um lugar cheio de torres como aquele. Parecia até que alguém tinha feito alguma coisa para impedir que o aparelho funcionasse, entretanto, o médico encontrou um orelhão, procurou o número de Sam na memória do celular e telefonou.

Depois de alguns segundos, o segurança atendeu a chamada a cobrar e o médico começou a falar, ansioso:

― Aqui é o Sterling Fuller! A doutora Collins é mais perigosa do que pensávamos. Diga a Brendan para ficar longe dela e não o deixe ficar sozinho! ―

A ligação foi interrompida abruptamente e Sam só pode ouvir essas palavras. Então, murmurou, repetindo, para si mesmo:

― A doutora Collins é mais perigosa do que pensávamos. Diga a Brendan para ficar longe dela e não o deixe ficar sozinho? ― Sam franziu os lábios. Ele não tinha ideia de para onde Brendan tinha ido.

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O magnata acordou com um barulho alto de batidas na porta e segurou a testa, enquanto a dor intensa e o vazio se alternavam. Seu rosto estava branco como papel. Brendan não costumava ter ressaca, mas aquela era das brabas.

A pessoa à porta ainda insistia, mas o magnata olhava ao redor, entendendo que estava no mesmo hotel vagabundo sobre um bar, que já se hospedara outra vez, em situação semelhante. Somente então saiu da cama e abriu a porta.

Um camareiro entregou o telefone que ainda tocava:

― Senhor Brighthall, seu telefone está tocando. Quando atendi, uma mulher chamada Ophelia McQueeny estava procurando por você. ―

― Ophelia? ― O rosto de Brendan ficou feio. Ele ainda se lembrava de tudo que seu pai havia feito, destruindo a família dos pais dela e enchendo seu relacionamento com Ophelia de profundo ódio.

― Tia McQueeny? ― Ele atendeu, após um breve momento de hesitação.

― Brendan, onde você está? ― Ophelia perguntou, com urgência.

Brendan começou a explicar:

― Em um hotel, não sei por que... ―

Deirdre franziu a testa, extremamente ansiosa. Brendan ainda estava em situação de risco de vida e ela não podia esperar mais.

― Quanto tempo vai demorar para ela terminar? ― ela perguntou à empregada.

― Não demorará muito, pouco mais de dez minutos. Senhora, por favor, espere aqui e irei verificar a situação do menino Brighthall. Se a condição dele for realmente terrível, virei procurá-la. ―

― Está bem. ― Deirdre assentiu, sabendo que ir até lá agora seria inútil.

Quando Giovanna fechou a porta, Deirdre abaixou a cabeça e torceu as mãos, presa em uma profunda luta e tumulto.

Depois de alguns momentos, uma rajada de vento soprou, trazendo consigo o cheiro persistente de sangue que ela ainda podia sentir no ar.

A jovem levantou a cabeça, percebendo que a janela estava aberta. Talvez o leve cheiro viesse de fora, mas ela não sabia se era sangue de verdade ou alguma outra coisa. Por isso, caminhou em direção à varanda e fechou a janela, dando um passo para trás e acidentalmente pisando em algo macio. Pega de surpresa, ela tropeçou e caiu no chão, protegendo instintivamente o estômago. Felizmente, ela apenas arranhou o joelho e, ao soltar um suspiro de alívio, virou a cabeça lentamente para a direita.

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