Ciclo de Rancor romance Capítulo 1298

Resumo de Capítulo 1298 – Para onde você queria fugir?: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 1298 – Para onde você queria fugir? de Ciclo de Rancor

Neste capítulo de destaque do romance Romance Ciclo de Rancor, Luísa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

― Por que você é tão gentil? ― Deirdre perguntou, sem saber por que o homem era tão prestativo.

Mas, o motorista respondeu vagamente:

― Como eu disse, você tem idade para ser minha filha. Além do mais, você está grávida. Mas, não se preocupe. Vou te deixar no ponto de ônibus certo. ―

Deirdre assentiu e, como não tinha dormido naquela noite, sentia-se bastante cansada. Por isso, recostou-se no banco e cochilou. Depois de alguns minutos, ela abriu os olhos e percebeu que o táxi ainda estava em movimento.

― Ainda não chegamos? ― ela perguntou.

― Estamos quase lá. ― respondeu o motorista. ― Faltam apenas dois minutos. Estamos no horário também. ―

A jovem relaxou e esperou, até que sentiu que a velocidade do carro diminuía, então não pôde deixar de olhar pela janela. Se ela bem se lembrava, o motorista tinha dito que ela pegaria o ônibus em um ponto no subúrbio e que eles estavam quase chegando, então era muito estranho que ela ainda estivesse em uma região que mais se parecia a área onde ficavam os condomínios de luxo.

― Senhor... Você não disse que íamos para o subúrbio? ―

― Na verdade, não se preocupe. Achei que você não conseguisse enxergar direito. Bom, talvez seja por isso que estranhou a região. De qualquer forma, o ponto é logo ali. ― respondeu ele.

Deirdre franziu a testa, sabendo que alguma coisa estava errada e pensando em descer do carro e correr, na primeira oportunidade. Entretanto, o veículo entrou em uma garagem e o motorista disse, enquanto estacionava:

― Chegamos! ―

Com medo nos olhos, ela tentou afastar o magnata, com os braços fracos, sem nem ao menos conseguir colocar força. Em resposta, o magnata a envolveu com braços tranquilos e deu um beijo em cada um de seus olhos.

Tudo parecia bem.

Brendan parecia estar persuadindo com ternura e amor uma namorada que havia fugido depois de uma briga qualquer, mas na verdade, apenas Deirdre conhecia a raiva que fervia naquele corpo. A frieza da voz, o calor ardente em seus olhos e a mão em volta da cintura dela que, a cada minuto que passava, aumentava a força do aperto, como se ele quisesse esmagar sua cintura e quebrar suas pernas.

O coração de Deirdre estava completamente dominado pelo medo, mas o motorista, alheio a tudo, ainda tagarelava, como se estivesse persuadindo Deirdre a aceitar o conselho de alguém mais sábio:

― Não seja ingrata. Você nem sabe quanto esforço seu namorado fez para procurar por você. Não sei como ele descobriu onde eu morava, mas bateu em minha porta e teria me matado se eu tivesse feito qualquer coisa de ruim com você. Apenas depois que eu garanti que você estava segura foi que ele se acalmou. ―

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