Ciclo de Rancor romance Capítulo 1413

Resumo de Capítulo 1413 – É tudo por causa dela: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 1413 – É tudo por causa dela – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 1413 – É tudo por causa dela, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

A raiva de Josie transbordou enquanto ela falava.

― Foi você quem se meteu em problemas, mas foi Joseph quem se machucou. Minha filha e eu seremos as próximas arrastadas na sua miséria? Chega! Já chega! Eu costumava acreditar que pessoas boas seriam recompensadas, mas agora não acredito mais nessa bobagem! Eu só quero me distanciar de tudo isso. Tudo o que espero é que meu Joseph consiga recuperar as pernas. Você pode fazer isso? Se não puder, então imploro que não me cause mais problemas! ―

Após a explosão de raiva de Josie, ela desabou na cadeira, seguida pelos altos soluços da criança. Todo o corredor estava cheio de uma tristeza sufocante.

Deirdre, atordoada e oprimida, deu um passo para trás.

― Sinto muito... ― Seus olhos estavam vazios e ela não sabia mais o que dizer além de pedir desculpas.

Josie cobriu o rosto e chorou, ignorando completamente a criança.

Sem conseguir suportar mais a vergonha, Deirdre abaixou a cabeça e se virou para sair. Entretanto, vindo do quarto em que Joseph descansava, uma enfermeira saiu para o corredor e perguntou.

― Alguém aqui é a família de Joseph? ―

Josie rapidamente enxugou as lágrimas.

― Eu sou! Enfermeira, o que há de errado? Ele ainda consegue sentir as pernas? ―

Acostumada a lidar com acompanhantes de vítimas de acidentes graves, a enfermeira já esperava por essas perguntas e sabia que o melhor era não responder, de maneira alguma, para evitar desespero ou falsas esperanças, por isso, apenas disse o que precisava ser dito:

― Ele acordou e pediu para que eu te chamasse. ―

― Isso é ótimo, estou indo! ― Josie enxugou vigorosamente as lágrimas, confortou a criança com uma das mãos e deu tapinhas no próprio rosto com a outra, tentando parecer o mais serena possível. Então, acompanhou a enfermeira porta adentro.

Joseph estava deitado na cama, com o rosto extremamente pálido. Assim que Josie encontrou seu olhar, seus olhos se encheram de lágrimas.

Ela suprimiu sua tristeza e perguntou preocupada:

Joseph estendeu a mão e segurou a dela, falando suavemente.

― Deixe Deirdre entrar, por favor. Ela não é culpada por esta situação, e eu também tenho algo para conversar com ela. Não vamos deixar que ela se sinta mais culpada do que já deve estar. ―

Josie não concordava e virou a cabeça, mas no final das contas não queria decepcionar Joseph.

Deirdre ainda aguardava no corredor, perdida em seus próprios pensamentos e com as mãos unidas em frente ao peito, quando Josie saiu do quarto. Os olhos da jovem estavam cheios de lágrimas e sua expressão era de completa desolação, mas, assim que ouviu a porta abrir, olhou para cima.

Tentando manter a voz firme, Josie disse:

― Joe te chamou. Ele disse que tem algo para conversar com você. ―

Deirdre ficou surpresa, mas sua tristeza ofuscou a surpresa. Mesmo Josie, uma mulher gentil, não conseguiu conter a raiva nesta situação, muito menos como vítima. Mesmo assim, Joseph estava disposto a vê-la. Isso fez com que Deirdre se sentisse ainda mais envergonhada. Estava claro que ele teria uma vida feliz e saudável se nunca tivesse se mobilizado para fazer nada por ela.

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