Ciclo de Rancor romance Capítulo 1478

Resumo de Capítulo 1478 – Preocupação falsa: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 1478 – Preocupação falsa – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 1478 – Preocupação falsa mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Deirdre foi pega completamente desprevenida com o convite e, conforme o cérebro processava aquilo, ela declarou:

― Agora é você quem está fazendo perguntas estranhas! Claro que não! ―

Ela se endireitou e caminhou em direção à porta. No entanto, assim que estendeu a mão para a maçaneta, sentiu um movimento atrás dela e o braço musculoso do magnata se estendeu e fechou a porta, pegando Deirdre desprevenida. Se aproximando ainda mais, Brendan respirava de maneira quente e errática na nuca dela.

― O que você fez? ― A pergunta de Brendan apertou o corpo de Deirdre, mas ela fingiu ignorância.

― Como assim o que eu fiz? ―

― Não se faça de boba! ― O magnata deu um murro na porta.

No movimento, o braço de Brendan tocou em Deirdre que inadvertidamente notou a pele escaldante de Brendan.

― O que você fez com o leite? Por que não me sinto bem? ―

As pupilas de Deirdre se contraíram. Ryker mentiu para ela? Ele não garantiu a ela que Brendan não seria prejudicado?

No instante seguinte, ela virou a cabeça e tocou o corpo de Brendan, com os dentes batendo de medo e arrependimento.

― O que há de errado? O que você está sentindo? Como eu posso... ―

Brendan ergueu o corpo de Deirdre e, em segundos, a colocou na cama, tomando cuidado para que o movimento fosse suave o suficiente para que não existisse risco algum de prejudicar a criança. Mesmo que estivesse completamente insano, a preocupação com a criança se tornara prioridade no cérebro do magnata.

Sem saber disso, Deirdre agarrou a barriga e começou a suar frio, com medo de que Brendan fizesse algo contra a criança.

A respiração do magnata ficava cada vez mais pesada, enquanto olhava para Deirdre, incrédulo.

― Você... me drogou? ―

― Você não pode aguentar isso sozinho. Deixa que eu te ajudo, vamos para o banheiro para que você possa tomar um banho frio. Nesse estado, você não conseguirá fazer isso sozinho. ―

As palavras de Deirdre soaram verdadeiras e faziam sentido. Brendan já estava lutando para se controlar e a mera tarefa de caminhar do quarto até o banheiro parecia impossível em seu estado atual.

― Vá embora! Eu não preciso da sua falsa preocupação! ― Os olhos de Brendan adquiriram um tom vermelho ardente. ― Se você realmente se importasse comigo, por que recorreria a me drogar? ―

Angustiada, Deirdre cerrou os dentes e implorou:

― Você realmente quer sofrer sozinho!? Vá ao banheiro e eu chamarei um médico. ―

Com isso, Deirdre estendeu a mão, mas assim que seus dedos roçaram o braço dele, ela ficou surpresa. Mesmo através de suas roupas, o calor intenso que irradiava do corpo parecia poder queimar sua pele.

― Pelo amor de Deus! Fuja logo! ― Brendan, movido pelo ódio ou pela incapacidade de suportar o toque dela por mais tempo, gritou desesperado, enquanto abria a gaveta de meias, ao alcance de sua mão, e pegava um canivete.

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